Foi um alquimista de Hamburgo, Alemanha, chamado Henning Brandt, quem descobriu acidentalmente, em 1669, o elemento químico batizado de fósforo (do grego phos, luz, mais phoros, transportador), ao tentar obter ouro a partir de urina.
1669
1669
O principal reservatório de fósforo na natureza são as rochas. O ciclo tem início quando as rochas sofrem intemperismo e liberam o íon fosfato no solo. Assim, esse composto pode ser carregado até os rios, oceanos e lagos ou incorporado por seres vivos.
O maior reservatório de elemento é atmosfera O ar atmosférico. Nele há uma enorme quantidade de CO₂ que corresponde a uma parte considerável do total desse elemento no planeta.
Eutrofização das águas Um dos reflexos do aumento da concentração de fósforo nos rios é a eutrofização, processo que permite a proliferação de algas e outras plantas aquáticas, sendo que o fósforo é considerado um nutriente essencial para a sua ocorrência.
O fosfato é necessário para a formação dos ossos e dentes. O fosfato também é utilizado como bloco modular de várias substâncias importantes, inclusive as usadas pela célula para energia, membranas celulares e DNA (ácido desoxirribonucleico).
O fósforo é um mineral que se combina a outras substâncias para formar compostos fosfatados orgânicos e inorgânicos. Os termos fósforo e fosfato costumam ser análogos no que se refere ao exame realizado, mas o que é dosado é a quantidade de fosfato inorgânico presente no sangue.