A fórmula anterior nos mostra que o tempo da oscilação no pêndulo simples não depende da massa do objeto que se encontra a oscilar. Para deduzirmos essa fórmula, é necessário assumir que a oscilação ocorre apenas em ângulos pequenos, de modo que o seno do ângulo θ seja muito próximo ao próprio valor de θ, em graus.
O pêndulo simples realiza um movimento classificado como periódico, pois se repete nos mesmos intervalos de tempo e pode ser calculado através do período (T). Onde, T é o período, em segundos (s). L é o comprimento do fio, em metros (m).
Na Física, o movimento harmônico simples (MHS) é uma trajetória que ocorre na oscilação em torno de uma posição de equilíbrio....Segundo a função horária temos os seguintes dados:
Os objetos no espaço movimentam-se ao redor da Terra sob influência de sua gravidade, mas com uma velocidade horizontal que os concede a sensação de queda perpétua. Essa sensação é chamada de gravidade zero.
A força da gravidade faz com que o peso seja alterado de planeta para planeta. Já a massa é constante em todo o Universo....Gravidade dos Planetas.
Pesquisadores americanos já estão testando centrífugas em miniatura — e obtendo resultados promissores. A ideia é criar uma câmara rotatória de gravidade, que poderia ser alojada dentro de estações espaciais ou mesmo bases lunares no futuro.
NÃO EXISTE GRAVIDADE ZERO! Os astronautas na Estação Espacial Internacional estão experimentando uma queda livre constante! É isso mesmo, eles estão caindo o tempo todo! ... Lá no espaço sideral próximo, a força gravitacional resultante é praticamente a força gravitacional efetuada pelo planeta Terra.
A gravidade zero consiste num estado físico alcançado quando a força da gravidade terrestre deixa de atuar, o que é sentido pelas tripulações das naves espaciais (e por vezes de aviões) ao desligar-se o sistema propulsor principal.
6 métodos inusitados da ciência para simular ambientes de gravidade zero
Mas no espaço, a falta de gravidade tem efeitos profundos no corpo humano - efeitos que são ampliados com o passar do tempo na Estação Espacial, por exemplo. Enquanto estão em microgravidade, astronautas verão seus músculos ficarem menos trabalhados, seus ossos perdendo densidade mineral e um volume menor de sangue.
A ausência da gravidade acabaria com o próprio planeta, segundo Masters. "A Terra provavelmente se despedaçaria e essas partes sairiam flutuando pelo espaço", diz a cientista. O Sol teria o mesmo destino. Sem a força da gravidade para mantê-lo compacto, a intensa pressão em seu núcleo o faria explodir.
Reduções mais significativas são vistas em astronautas da ISS que passam pelo menos seis meses no espaço. Para diminuir esses efeitos, eles precisam fazer até duas horas e meia de exercícios todos os dias em esteiras e outras máquinas criadas especialmente para locais sem gravidade.
A gravidade ajuda a manter as vértebras “pressionadas” umas contra as outras. Sem essa força, elas se distanciam entre si. Isso aumenta a altura do astronauta em até 3% (para uma pessoa com 1,80 m, isso significa “crescer” para 1,85 m).
Se o ser humano em contato direto com o espaço resolver prender a respiração, a perda de pressão externa faria com que o gás presente nos pulmões se expandisse, rompendo os órgãos e liberando todo o ar no sistema circulatório.
Sem gravidade, o destino do universo como um todo não seria nem um pouco brilhante: aos moldes do ocorrido com Terra e Sol, os corpos celestes também seriam desintegrados. Adeus, portanto, a planetas, estrelas, asteroides, cometas e tudo mais.
A velocidade de rotação da EEI ao redor da Terra é tal que a permite executar voltas e mais voltas ao redor do planeta, e a sensação de seus ocupantes é a de uma contínua queda livre, por isso, tudo dentro da nave flutua, pois durante todo o tempo tudo está caindo.
Segundo as leis do movimento planetário de Johannes Kepler, as órbitas são aproximadamente elípticas, embora os planetas próximos ao Sol ao redor do qual orbitam tenham órbitas quase circulares. Mais tarde, Isaac Newton demonstrou que algumas órbitas, como as de certos cometas, são hiperbólicas e outras parabólicas.
Exclamou Iuri Gagarin, cosmonauta russo e primeiro ser humano a ir ao espaço, em 12 de abril de 1961. E por que azul? Porque as moléculas presentes em nossa atmosfera, em particular o oxigênio (O2) e o nitrogênio (N2) por serem menores, são mais eficientes em espalhar a radiação com o menor comprimento de onda.
O Planeta Terra é conhecido como Planeta Azul, por ter 70% da sua superfície coberta de água.