O aumento do número de monócitos no sangue (monocitose) ocorre em resposta a infecções crônicas, em distúrbios autoimunes, em distúrbios do sangue e em certos tipos de câncer.
A alteração no número de monócitos pode indicar uma série de doenças ou problemas imunológicos. Um aumento nos valores de monócitos (monocitose) pode indicar presença de infeções crônicas, como a tuberculose, ou problemas no sangue como a leucemia monocítica aguda.
O diagnóstico da leucemia é sugerido pelo conjunto de sinais e sintomas associado a um grande aumento na contagem de leucócitos no hemograma (é possível haver leucemia sem alteração dos leucócitos no hemograma). Porém, a confirmação da existência de leucemia é feita através da biópsia de medula óssea.
A leucemia é um tipo de câncer maligno, que causa o acúmulo de células doentes na medula óssea, substituindo as saudáveis. É uma doença dos glóbulos brancos (leucócitos), e muitas vezes, sua origem é desconhecida. Alguns dos males provocados por esta condição são fraqueza, perda de peso e febre.
Em alguns casos, os linfomas e as leucemias podem infiltrar o SNC, tornando o prognóstico mais complexo. Isso acontece tanto por afetar estruturas nobres, quanto por também poder indicar uma recidiva ou uma doença mais agressiva. “A infiltração do SNC pode também ser chamada de meningite leucêmica ou linfomatosa.
A quimioterapia para leucemia linfoide aguda é geralmente dividida em 3 fases: Indução, que é curta e intensa, geralmente dura cerca de um mês. Consolidação (intensificação), que também é intensiva, normalmente dura alguns meses. Manutenção (pós-consolidação), que é menos intensiva, geralmente dura cerca de dois anos.
O suco de laranja com acerola é um remédio caseiro que pode ajudar a complementar o tratamento da leucemia, que é um tipo de câncer no sangue. Estes ingredientes são ricos em vitamina C, que fortalecem as defesas do organismo, tornando o corpo mais forte diante das infecções.
Na maioria das vezes, a leucemia mieloide aguda recidiva na medula óssea e sangue. Raramente, o cérebro ou líquido cefalorraquidiano serão os primeiros locais da recidiva. Mas se isso acontecer é frequentemente tratada com quimioterapia intratecal.
Se um câncer volta após o tratamento é chamado de recidiva. Mas alguns sobreviventes de câncer podem desenvolver um novo câncer. Isso é chamado de segundo câncer primário. Não importa o tipo de câncer que teve, ainda é possível ter outro (novo) câncer, mesmo depois de sobreviver ao primeiro.
O transplante de medula óssea ou transplante de células tronco, envolve a coleta de células estaminais saudáveis para reabastecer a medula óssea do paciente. As novas células assumem a produção das células sanguíneas.
Pacientes com doenças que comprometem a produção normal de células sanguíneas, como as leucemias; além de portadores de aplasia de medula óssea e síndromes de imunodeficiência congênita.
Um transplante de medula óssea pode, às vezes, ser realizado para aumentar as chances de cura da leucemia em crianças. O transplante permite a administração de doses ainda maiores de quimioterapia do que uma criança normalmente poderia tolerar.
O transplante de medula óssea é necessário para pacientes com as seguintes doenças: anemia aplástica grave; mielodisplasias; e em alguns tipos de leucemia, como a leucemia mieloide aguda, a leucemia mieloide crônica, a leucemia linfoide aguda. No mieloma múltiplo e nos linfomas, o transplante também pode ser indicado.