Os resultados da mamografia sempre indicam em que categoria BI-RADS a mulher se encontra, onde o 1 significa que o resultado está normal e o 5 e 6 provavelmente são indicativos de câncer de mama.
A partir da avaliação das características das calcificações, o médico pode estabelecer a melhor forma de tratamento, sendo normalmente indicado nas calcificações suspeitas de malignidade a remoção cirúrgica, uso de medicamentos (hormonioterapia antiestrogênica) ou radioterapia.
Esse procedimento chama-se biópsia excisional guiada por estereotaxia. Microcalcificações suspeitas necessitam de diagnostico, preferivelmente por mamotomia, que se não for possível , realiza-se cirurgia. Se, a biopsia for benigna e houver correlação com as imagens pode-se evitar a cirurgia.
A calcificação vascular mamária (CVM) é um achado mamográfico tipicamente benigno, não relacionado a lesões precursoras ou a um maior risco de desenvolvimento de neoplasias malignas nas mamas. Trata-se da calcificação da camada média da artéria, que é diferente da calcificação da camada íntima.
As calcificações vasculares vistas em mamografias (CVM) são denominadas de esclero- se de Mönckeberg e envolvem a camada média das artérias. Geralmente são difusas, finas e tendem a envolver toda a cir- cunferência das artérias perifé- ricas, tornando os vasos rígidos e com pouca distensibilidade4,5.
O tratamento normalmente indicado envolve a realização de algumas sessões de fisioterapia, utilizando muitas vezes a eletroterapia, para diminuir a inflamação e a dor dos tecidos ao redor, além de terapia com ultrassom, que também é capaz de reduzir a calcificação, com ótimos resultados.
DOENÇA – A calcificação cerebral é uma doença causada normalmente por alterações genéticas. Os sintomas variam e podem coincidir com os de Alzheimer, Parkinson, enxaqueca, esquizofrenia, depressão e transtorno bipolar. Por outro lado, há pessoas que possuem as lesões e podem passar décadas sem apresentar sintomas.
O que são essas calcificações cerebrais? São estruturas ósseas que se formam dentro do cérebro. As calcificações são compostas do mesmo material que forma nossos ossos e dentes, por exemplo. É a hidroxiapatita, uma amalgama de fosfato de cálcio, com outros componentes orgânicos.
Nos casos da necrose extensiva do tecido, a resposta inflamatório conduz à chemo-atracção do cálcio e à cura com calcificação permanente possível. Este tipo de calcificação pode ser causado por infecções (por exemplo viral ou bacteriano) e é considerado frequentemente nos pulmões.
O termo calcificação patológica é utilizado quando ocorrem alterações metabólicas celulares que levam à deposição de sais, principalmente de cálcio, em locais onde não é comum tal processo, ou seja, uma calcificação fora do tecido ósseo, devido a uma alteração da atividade normal do corpo.
Pode ser uma área de calcificação no osso, seja mandíbula ou maxilar superior, chamando-se de esclerose óssea. Isso nada mais é do que uma área de maior concentração de depósitos de cálcio no osso. Olá. Calcificação significa um depósito de cálcio maior que o normal, deixando o tecido mais endurecido.
Processo degenerativo de um tecido orgânico por depósito de sais de cálcio.
Cálculo renal, popularmente conhecido como pedra no rim, é uma calcificação anormal que se forma no interior das vias urinárias, em consequência de uma combinação de aspectos hereditários e do metabolismo, como a alimentação inadequada e algumas atividades ocupacionais.
Nefrocalcinose medular é o acúmulo de cristais de cálcio na medula renal. Já a nefrolitíase é a presença de cálculos renais, quando bilateral, os cálculos ocorrem nos dois rins.
NEFROCALCINOSE. Este termo se refere ao depósito de oxalato de cálcio ou fosfato de cálcio no parênquima ou túbulo renal. A nefrocalcinose é classificada em: Molecular ou Química: há aumento do cálcio intracelular, mas não é visto na microscopia.
Assim, para prevenir a formação de todos os tipos de pedras, deve-se seguir as orientações abaixo:
Confira algumas dicas de como fazer uma limpeza natural dos rins.
Já os cálculos renais de maior tamanho são tratados através de um acesso percutâneo direto ao rim. Existe também um método minimamente invasivo sem nenhuma incisão, conhecido como litotripsia extracorpórea por ondas de choque.
Há situações em que a pedra fica maior do que o canal da uretra e deve ser retirada cirurgicamente ou ainda por meio de tratamentos minimamente invasivos como a Litotripsia, que visa reduzir o tamanho dos cálculos por meio de esmagamento ou trituração, por laser ou ondas de choque.
Pedras maiores podem ser removidas em um procedimento chamado cistolitolapaxia, que consiste na inserção de um pequeno tubo com uma câmera na final (cistoscópio) através da uretra até a bexiga. Então o médico ou médica quebra a pedra usando laser ultrassom ou um dispositivo mecânico.