O Sol projeta sua luz sobre nosso planeta, e a Lua é ocultada pela umbra da Terra - situação que chamamos de fase total do eclipse. Já enquanto a Lua transita pela penumbra da sombra da Terra, nas laterais da umbra, o eclipse da Lua é parcial.
O brilho da Lua é reflexo da luz do Sol. Da mesma forma que os planetas, ela não tem luz própria. O observador terrestre vê partes diferentes da Lua iluminadas pelo Sol, enquanto ela se movimenta ao redor da Terra.
Primeiramente, é importante esclarecer uma questão: a lua está sempre presente no céu, tanto durante o dia quanto durante a noite. O que ocorre é que, por ela não apresentar luz própria, só é possível vê-la quando ela é, de algum modo, refletida pela luz do sol.
29,5 dias
Cerca de uma semana após a lua nova, metade do disco lunar encontra-se iluminado, caracterizando o quarto crescente. ... Então o disco lunar volta a apresentar redução da área iluminada dia após dia, até que, sete dias após a lua cheia, acontece o quarto minguante, em que o disco está novamente iluminado pela metade.
Voltando à explicação sobre por que vemos sempre o mesmo lado da Lua, isso acontece por causa da rotação sincronizada.
Não. O satélite está sempre rodando e faz dois movimentos: gira ao redor da Terra, acompanhando o movimento de translação ao redor do Sol (no chamado movimento de translação da Lua), e em torno de si (movimento de rotação).
Embora no passado tenham sido propostas várias hipóteses para a sua origem, a explicação mais consensual atualmente é a de que a Lua tenha sido formada a partir dos detritos de um impacto de proporções gigantescas entre a Terra e um outro corpo do tamanho de Marte.
De acordo com o professor, a força da atração gravitacional entre os dois, impede que a Lua saia pela tangente, permanecendo em órbita. "É como se a cada momento a Lua tentasse escapar um pouco e a força a atraíssse de volta para a trajetória".
Sem Lua, sem vida inteligente A Terra poderia perder o eixo rotacional, pondo fim às estações do ano como as conhecemos e dando início a uma Era Glacial em algumas centenas de milhares de anos, diz Siegler. Ou seja: a Lua é muito mais do que apenas fonte de inspiração para poetas e artistas de todos os tipos.