Os intervalos de referência, considerando os percentis 2,5 e 97,5 obtidos foram VPM: 8,9 a 12,2 fL; PDW: 9,4 a 16,0; P-LCR: 15,8 a 41,6. Conclusões: Os equipamentos puderam ser usados indistintamente para a realização das medições, sendo necessária a padronização do tempo para análise da amostra colhida em EDTA.
Platelet Distribution Width (PDW): Corresponde à amplitude de distribuição volumétrica das plaquetas, ou seja, a diferença entre o menor e o maior tamanho das plaquetas analisadas.
As macroplaquetas, também chamadas de plaquetas gigantes, correspondem a plaquetas de tamanho e volume superior ao normal de uma plaqueta, que possuem cerca de 3 mm e volume de 7.
A procalcitonina (PCT) é um marcador inflamatório que vem sendo utilizado como um indicador de infecção bacteriana grave. A detecção precoce do quadro séptico é difícil, principalmente numa população heterogênea como no caso dos neutropênicos febris.
O volume plaquetário médio (VPM) é considerado um indicador da atividade plaquetária, e o seu crescimento foi demonstrado em diversos eventos vasculares agudos, incluindo angina instável, infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral2,3.
As plaquetas altas são identificadas a partir de um hemograma completo, que se trata de um exame de sangue de rotina. A contagem costuma ser maior que 450.
A agregação plaquetária ocorre devido à formação de pontes de fibrinogênio, pois este se liga ao receptor na membrana plaquetária, GP IIb/IIIa, que na presença do Ca++ forma um complexo estável na superfície das plaquetas ativadas.
As plaquetas, também chamadas de trombócitos, são fragmentos de megacariócitos que estão relacionados com a cicatrização de feridas e reparação de vasos sanguíneos. As plaquetas, também chamadas de trombócitos, são estruturas presentes no sangue que, diferentemente do que muitos pensam, não são células completas.
Complete Blood Count (CBC)*