Praticado como forma essencial para atingir o verdadeiro conhecimento interior, o jejum é adotado por diversas culturas e religiões para purificar corpo e alma, ou ainda em celebrações específicas, como no Ramadã muçulmano ou no Yom Kippur – Dia do Perdão, pelos judeus.
Jejum antes de uma anestesia geral objetiva a redução do volume e da acidez do conteúdo gástrico durante a cirurgia, assim reduzindo o risco de regurgitação/ aspiração.
Normalmente, indica-se que o tempo de jejum necessário para se realizar uma cirurgia seja de aproximadamente 12 horas, de forma a evitar que complicações e interações com a anestesia, por exemplo, surjam no momento do procedimento.
As últimas recomendações orientam fazer uma refeição leve (sem carne ou gordura) 6 horas antes da cirurgia e tomar água até 2 horas antes da cirurgia. É muito importante fazer esta alimentação leve e tomar água. Não se deve ficar muito tempo de jejum, pois isso aumenta o risco de complicação no pós-operatório.
Quando são administrados os medicamentos para a anestesia, ocorre um relaxamento da musculatura, que pode resultar em regurgitação e consequente aspiração pelas vias respiratórias, causando pneumonia grave. Portanto, o jejum é obrigatório para todas as cirurgias eletivas, inclusive com anestesia local.
O Jejum é importante porque quando é realizada a anestesia, os reflexos de proteção do estômago são afetados e todo o alimento e líquidos podem voltar e ir para os pulmões, causando uma pneumonia aspirativa, que é muito GRAVE.
Além desses cuidados que antecedem a cirurgia plástica, no dia do procedimento deve-se:
Os danos laríngeos relacionados à intubação são amplamente constatados na literatura nacional e internacional, mesmo havendo expressiva redução já há algum tempo, no qual os mais observados são: rouquidão ou voz alterada, granulomas, paralisia das cordas vocais, disfagia, estenose e lesões relacionadas ao balonete, ...
A inconsciência, por sua vez, acontece quando alguma parte do cérebro foi danificada, seja de forma permanente ou temporária, fazendo com que a pessoa não consiga ficar acordada e não responda a estímulos como dor, luzes e sons.
Agora, pacientes obrigatoriamente devem ser tratados por no mínimo seis horas a partir da suspeita e, só aí, os exames de confirmação podem ser feitos. Somados os períodos, a determinação da morte cerebral só poderá ocorrer após sete horas (seis horas de observação + uma hora de exames).
Um estudo conduzido por Sam Parnia, diretor do departamento, afirma que as pessoas sabem que estão mortas porque a sua consciência continua a funcionar mesmo depois que o corpo não mostra sinais de vida.