Os mais utilizados são: ações, fundos de renda variável (fundo de ação, multimercado e outros), quotas ou quinhões de capital, commodities (ouro, moeda e outros), derivativos (contratos negociados nas bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas), e imóveis (FIIs, especulação e retorno de aluguéis).
O primeiro passo do ciclo de vida é a pré-negociação, que é a preparação do Contrato Global de Derivativos (CGD), que contém os princípios básicos da negociação bilateral – como garantias e cláusulas para compensação de valores (netting) e inadimplência, entre outros acordos.
As opções são contratos onde se negocia o direito, por um determinado período, de comprar ou vender um lote de ações por um preço fixado, o preço de exercício ou strike. As opções são um ótimo instrumento de defesa para fazer hedge de seus investimentos. No entanto, também podem ser usadas para alavancagem.
Para exercer a opção, deve-se levar em conta o prêmio pago para comprar o direito, e assim verificar se vale a pena ou não levar ao exercício.
Contrato pelo qual é ajustada a promessa de compra e venda de um imóvel residencial com um veículo como parte do pagamento. Instrumento particular utilizado para comercialização de um imóvel entre comprador e vendedor.
O investidor que vende uma Call se obriga a vender o ativo objeto pelo preço predeterminado se, no vencimento, o ativo se encontrar em preço superior ao do exercício.
O que é uma call Basicamente, é um contrato derivativo que confere ao titular o direito de comprar o ativo subjacente por um determinado preço em uma data futura. No vencimento da call, o comprador pode exercer seu direito de comprar o ativo pelo valor acordado, independentemente do preço de exercício.