Criada em 8 de junho de 1978 pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a Norma Regulamentadora número 12, ou NR 12, tem como objetivo garantir que máquinas e equipamentos sejam seguros para o uso do trabalhador. ... Além da NR 12, outras normas regulamentadoras são de extrema importância para a Indústria da Construção.
Os dispositivos de segurança, associados ou não às proteções (veja mais no próximo tópico) são encarregados de reduzir os riscos de acidentes e de outros agravos à saúde.
Qual a finalidade das proteções de maquinas e dispositivos de segurança? Tem a finalidade: trabalhar, solicitar medidas, que possam reduzir, neutralizar, ou mesmo eliminar os acidentes , assim como integrar e orientar os mesmo, com meios prevencionistas sobre as condições de trabalho.
A NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos estabelece as medidas de proteção para garantir a integridade física dos trabalhadores e prevenção de acidentes nas fases de projeto e utilização de máquinas e equipamentos desde a sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer ...
Os dispositivos de segurança mais comuns são os fusíveis e os disjuntores. Com finalidade de proteger a instalação, os fusíveis são feitos de chumbo e estanho, que se fundem quando atravessados por uma corrente elétrica maior que a suportada pelo circuito.
São três os principais dispositivos de proteção aplicáveis a instalações prediais: disjuntor termomagnético (DTM), diferencial residual (DR) e dispositivos de proteção de surto ou sobretensões (DPS).
Conheça os dispositivos de segurança mais utilizados no mercado
O QUE SÃO OS DISPOSITIVOS DE MANOBRAS Dispositivos como disjuntores, que ligam e desligam circuitos e acumulam a função de proteger os mesmos, também são dispositivos de manobras. Não se trata também de apenas desligar ou ligar uma subestação, mas de qualquer tipo de função semelhante pode ser considerada uma manobra.
Dispositivos de manobra são componentes eletromecânicos ou eletrônicos responsáveis por impedir ou permitir a passagem de corrente elétrica entre a fonte e a carga através de manobras como desligamento ou acionamento.
Dispositivos como disjuntores, que ligam e desligam circuitos e acumulam a função de proteger os mesmos, também são dispositivos de manobras. Não se trata também de apenas desligar ou ligar uma subestação, mas de qualquer tipo de função semelhante pode ser considerada uma manobra.
O seccionamento e os dispositivos DR O seccionamento é destinado a interromper a alimentação de toda ou de parte de uma instalação elétrica, de maneira que o intervalo no qual ele é aplicado esteja separado de qualquer fonte de energia elétrica.
O que é isso? O seccionamento automático da alimentação nada mais é do que prover um dispositivo de proteção que … seccione a alimentação automaticamente do circuito sempre que uma falta entre parte e viva e massa der origem a uma tensão de contato perigosa.
Resposta. O primeiro passo para o salvamento da pessoa eletrocutada é cortar a corrente elétrica. Seja desligando a fonte de eletricidade (tirando o aparelho da tomada, desligando o interruptor, etc.) ou afastando a pessoa do objeto.
O Dispositivo Diferencial Residual, ou DR, é um dispositivo de segurança utilizado em instalações elétricas. Sua função é detectar pequenas fugas de corrente em circuitos elétricos, acionando o desligamento imediato da alimentação e evitando que ocorram acidentes.
Também conhecido como Dispositivo Diferencial Residual, o DR é um dispositivo de proteção que faz parte do circuito elétrico. Ele tem a função de detectar uma fuga de corrente e desarmar o circuito. Essa fuga de corrente pode ser um choque elétrico por exemplo.
Já o Disjuntor DR, atua identificando a fuga de corrente, ou seja, fazendo a função do IDR e também funciona como um disjuntor, atuando na proteção contra curto-circuito. Os DRs são realmente dispositivos que salvam vidas.
O dispositivo à corrente diferencial residual (DR) tem a função de interromper, num determinado prazo de tempo, a corrente elétrica fornecida a uma carga (aquecedor, bomba, lâmpada), quando uma corrente que flui para a terra (choque ou fuga devido ao mal funcionamento de algum aparelho) excede um valor predeterminado.
O disjuntor diferencial residual que é representado pela sigla DDR, atua em casos de curto-circuito e sobrecarga, além da fuga de corrente elétrica. Em uma instalação onde temos um disjuntor e em seguida um IDR, quando ocorre uma fuga de corrente elétrica o IDR desarma, e o disjuntor continua em funcionamento.
DDR é a sigla para Disjuntor Diferencial Residual. ... Já o DDR funciona como disjuntor e também em casos de corrente de fuga. IDR é o dispositivo que acusa a fuga de corrente e desarma o circuito, seja por uma instalação mal feita, desgastes do cabo ou até mesmo uma pessoa levando um choque.
Como é dimensionado o Interruptor Diferencial Residual?
Com a corrente de 43,3 A, encontrada dividindo a potência por 220 V, pode-se escolher agora o disjuntor geral, que no exemplo seria de 50 A.
Se um DPS obtiver uma Up < 1,2kV, significa que se um surto de tensão que gera 20kA de corrente de descarga atingir o DPS, o mesmo limitará essa tensão até valor máximo de 1,2kV. Uma dica: da uma olhada no valor associado a Up do DPS, quanto mais baixa for a Up melhor será a qualidade do DPS.
Para realizar o dimensionamento do disjuntor para o QDC vamos usar a lei de Ohm e dividir a potência pela tensão. Então, dividimos a potência de 10.
Disjuntor Unipolar: É indicado para circuitos com uma única fase. Ex: Circuitos de iluminação e tomadas em sistemas fase/neutro (127 ou 220 v); Disjuntor Bipolar: É indicado para circuitos com duas fases. Ex: Circuitos para chuveiros e torneiras elétricas em sistemas Bifásicos Fase/fase (220 v);