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Uma das maiores tragédias da humanidade ocorreu nos dias 6 e 9 de agosto de 1945. O número real de mortos não é conhecido, mas acredita-se que cerca de 140 mil da população de 350 mil habitantes de Hiroshima tenham sido mortos na explosão e que pelo menos 74 mil pessoas tenham morrido em Nagasaki.
Em agosto de 1945, uma bomba nuclear que levava o nome de Little boy foi lançada por um avião americano B-29 atingindo a cidade de Hiroshima, matando ao todo 200 mil pessoas. Visitamos o exato ponto em que a bomba explodiu, em cima do Shima Hospital, onde hoje existe uma placa marcando a área.
O lançamento das bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki foi a forma utilizada pelos Estados Unidos para forçar a rendição japonesa no contexto da Segunda Guerra. ... O objetivo desse ato era forçar o Japão a se render e evitar uma provável invasão desse país, o que resultaria em milhares de soldados aliados mortos.
O lançamento das bombas atômicas pelos Estados Unidos sobre Hiroshima e Nagasaki resultou na destruição total dessas cidades e forçou a rendição do Japão na Segunda Guerra. ... Essas bombas foram utilizadas para forçar a rendição japonesa e evitar que as tropas americanas precisassem invadir o Japão por terra.
No fim da 2ª Guerra Mundial, em agosto de 1945, os EUA lançaram por ordem do presidente Harry Truman uma bomba atômica contra Hiroshima, no inimigo Japão, deixando cerca de 140 mil mortos.
Harry S. Truman nasceu no dia 8 de maio de 1884 em Lamar, Missouri, o filho mais velho de John Anderson Truman e Martha Ellen Young Truman.
Harry Truman
General Dwight D. Eisenhower é reeleito presidente dos Estados Unidos.
A real intenção dos EUA era acabar ou, pelo menos, minimizar o avanço socialista pela Europa, para tal, a potência capitalista introduziu o plano com um pretexto de ajuda econômica em prol da reconstrução europeia após a II Guerra Mundial.
No ano de 2003, os Estados Unidos realizaram uma ocupação ao território iraquiano sob a alegação de que o presidente Saddam Hussein mantinha um arsenal de armas químicas que ameaçavam a paz mundial.
O Plano Marshall Os objetivos do plano eram facilitar a reconstrução, além do auxílio econômico, para os países europeus que ficaram destruídos após os combates.
A invasão teve como uma das principais justificativas o perigo iminente de Saddam com suas armas químicas e outras de destruição em massa . O ditador foi capturado em dezembro de 2003. No meses seguintes, a verdade sobre as armas veio à tona.
Foi lançada com o nome de "Operação Liberdade do Iraque" pelos Estados Unidos e aconteceu no contexto da Guerra Global contra o Terrorismo. ... Os americanos receberam apoio militar do Reino Unido, da Austrália e da Polônia. O objetivo era derrubar o regime baathista de Saddam Hussein.
O ex-Presidente dos Estados Unidos George W. ... Bush utilizou o ódio à América como pretexto para justificar a intervenção militar no Iraque e além.
O Governo Bush baseou sua racionalidade para lançar a guerra na ideia de que o Iraque, visto pelo Ocidente como um "Estado vilão" desde a Guerra do Golfo, possuía armas de destruição em massa (WMDs, na sigla em inglês) e que o regime de Saddam Hussein representava uma ameaça grave para os Estados Unidos e seus aliados.
As explicações iranianas incluem tudo, desde o conflito natural e inevitável entre a Revolução Islâmica, de um lado, e da arrogância americana e desejo de hegemonia global, de outro. ... Desde 1995, os Estados Unidos vem mantendo um embargo ao comércio com o Irã.
A recém-criada agência de inteligência dos EUA, a CIA, ficou encarregada de orquestrar o golpe. Na época, o presidente norte-americano era o republicano Dwight Eisenhower, eleito em 1953. O controle do petróleo iraniano foi, portanto, um dos motivos por trás dessa intervenção estrangeira.
Situa-se no centro do país, às margens do rio Tigre, e sua história remonta pelo menos ao século VIII, com possíveis origens pré-islâmicas. Antigo centro do mundo islâmico, Bagdá atualmente está no centro de conflitos violentos, desde 2003, devido à Guerra do Iraque.
Iraque
Bagdá
Hoje, a República do Iraque, onde o Islã é a religião oficial do Estado e representa a crença de 95% da população, a maioria dos iraquianos se identifica com a cultura árabe. O segundo maior grupo cultural iraquiano são os curdos, os quais se encontram no norte do país em uma região politicamente autônoma.
O Iraque após três décadas de regime autoritário do governante Saddam Hussein, sofreu uma intervenção militar dos Estados Unidos, apoiada pela Inglaterra, Itália e Espanha (que posteriormente retirara suas tropas) sob a justificativa de destruir "armas biológicas", que posteriormente se mostrou falsa.
Oriente Médio
Língua curda
O período mameluco terminou em 1831, quando uma grave enchente devastou Bagdá, possibilitando que o sultão otomano Mamude II restabelecesse a soberania sobre o atual Iraque.
Durante a guerra o Iraque foi um importante centro de suprimento para as forças dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha que operavam no Oriente Médio e de transbordo de armas para a URSS. Após a II Guerra Mundial, o Iraque se tornou área de influência dos EUA, assinando o Pacto de Bagdá em 1955 com EUA e Turquia.
Sua capital é a cidade de Bagdá, no centro do país, às margens do rio Tigre. Existem várias sugestões para a origem do nome do Iraque; uma remonta à cidade suméria de Uruque. Outra sugestão é que Iraque vem da língua aramaica, que significa "a terra ao longo das margens dos rios."