A cavalaria medieval era formada por nobres que juravam proteger os interesses da Igreja Católica e do rei. Para se tornar cavaleiro, o nobre dedicava toda a sua vida. A cavalaria medieval se constituiu como principal mecanismo de defesa para a proteção dos interesses da nobreza durante o feudalismo.
Na Idade Média europeia não bastava o indivíduo querer ser cavaleiro – além da vontade, somente os nobres podiam fazer parte da cavalaria medieval.
Os cavaleiros seguiam a risca o chamado Código da Cavalaria, onde ficavam claros os reais ideais de um cavaleiro, sendo o principal a honestidade. Também, era dito que eles tinham de proteger os indefesos, de se entregar a fé cristã e proteger a honra da Igreja e da Cavalaria em qualquer ocasião.
Desde os 7 anos, candidatos a cavaleiro aprendiam a ler e escrever – privilégio para poucos na Europa dos séculos 10 a 14 –, a se portar social e religiosamente, a cavalgar e a batalhar. Só aos 21 anos, porém, eram aprovados ou não como cavaleiros.
O processo de educação na Idade Média era de total responsabilidade da Igreja. As escolas funcionavam anexas às catedrais ou às escolas monásticas, muitas funcionavam nos mosteiros. A Igreja foi um instrumento essencial no processo da educação na Idade Média, a grande disseminadora do conhecimento.
Por volta dos sete anos de idade, o jovem nobre iniciava a sua formação de cavaleiro exercendo as funções de um pajem. ... Entre os 18 e 20 anos, o escudeiro realizava a sua passagem da juventude para a idade adulta ao se transformar em cavaleiro.
Ser um bom cavaleiro é confiar em si e no seu cavalo. Seja confiante em suas habilidades e nunca pare de aprender.
Com cerca de 12 anos, o jovem se tornava escudeiro e passava a servir a um cavaleiro, aprendendo a usar espadas e lanças, bem como a se movimentar vestindo uma armadura. Por volta dos 21 anos, o escudeiro fazia seus votos, prometendo servir a um senhor, e se tornava cavaleiro. ... Os cavaleiros foram perdendo importância.
As principais características de um cavaleiro medieval eram: valentia, fidelidade e lealdade.
Os cavaleiros medievais eram o equivalente aos soldados profissionais que temos hoje em dia e passavam boa parte do tempo desenvolvendo e treinando suas habilidades — como usar os mais diversos tipos de armas, dominar técnicas de montaria, lutar com armaduras etc.
Para se tornar cavaleiro era necessário fazer parte da nobreza, pois os equipamentos de guerra (espada, escudo, elmo, armadura) e o cavalo custavam caro. ... Valentia, fidelidade e lealdade eram características exigidas num cavaleiro medieval. Ao se tornar adulto, o aprendiz tornava-se cavaleiro através de uma cerimônia.
No período de glória dos cavaleiros medievais, muitos dos combates se transformavam em demorados cercos a castelos e fortalezas. Troque um exército numeroso e disciplinado por um bando de camponeses mal-armados e pouco organizados. ... No comando dos dois lados – invasores e sitiados – sempre estavam cavaleiros medievais.
Arquitetura dos Castelos Medievais Durante os primeiros séculos da Idade Média, essas obras eram erguidas em pontos altos do feudo e construídas com a madeira retirada das florestas. ... Já a partir do século XI, os castelos começaram a ser construídos com blocos de pedra e passaram a ter muralhas e torres.
A Primeira Guerra Púnica foi principalmente uma guerra naval travada entre 264 a.C e 241 a.C.. A Segunda Guerra Púnica é famosa por causa da travessia dos Alpes por Aníbal e foi travada entre 218 a.C e 202 a.C.. A Terceira Guerra Púnica resultou na destruição do Cartago e foi travada entre 149 a.C e 146 a.C..
A armadura de malha era composta de hauberk, uma túnica que descia até os joelhos, com mangas compridas terminadas em mitene (luvas), incorporando às vezes um capuz, também de malha, além da coifa (capuz), calças, manto (peça para proteger o pescoço, ombros, parte superior do peito e das costas) e camal, peça ...
Os cavaleiros usavam mais do que apenas armaduras. ... O estilo das roupas usadas em batalha tinha como objetivo a praticidade, embora alguns aspectos da peça permitiam que o cavaleiro desenvolvesse um estilo único, especialmente durante os torneios.
Ela era composta pelo elmo (capacete), couraça (que protege o tronco do cavaleiro), grebas ( que protegem a parte inferior das pernas), manoplas (vulgo, luvas), espaldar (protegem o ombo), escarpe (sapato encouraçado), e pernas e braços da armadura.
A armadura de Deus divide-se em seis partes cada uma com um significado distinto, são elas: Cingir-se da verdade, vestir-se da couraça da justiça, Calçar os pés com o Evangelho da paz, Embraçar o escudo da fé, Tomar o capacete da Salvação, Tomar a espada do Espírito.
capacete de malha de aço que cobria o elmo e descaia sobre os ombros. F. fr. Camail, do prov.
Armadura é uma vestimenta utilizada para proteção pessoal, originalmente de metal, usada por soldados, guerreiros e cavaleiros como uma forma de proteção às armas brancas durante uma batalha.
De bronze a ouro Prestes a morrer, Seiya é salvo pela armadura de ouro de Sagitário. Shiryu e Hyoga tentam acompanhar o cavaleiro de Pégaso na luta, mas pouco conseguem ajudar, até que as armaduras de Aquário e Libra aparecem e são vestidas pela primeira vez pelos heróis.
Entretanto, como os cavaleiros de aço não são cavaleiros de Atena, suas armaduras não estão incluídas entre as armaduras de Atena....[editar] Armaduras que não apareceram na série.
Entende-se que existam em torno de 88 armaduras de Atena (o mesmo número de constelações modernas, com cada armadura representando uma constelação), sendo 12 Armaduras de Ouro (constelações zodiacais), 24 Armaduras de Prata (constelações austrais) e 48 Armaduras de Bronze (constelações boreais).
Os 24 Cavaleiros de Prata de Atena.
Protagonistas
Os Cavaleiros de Aço (鋼鉄聖闘士(スチール・セイント)Kōtetsu Seitōshi (Suchīru Seinto)), também conhecidos como os Cavaleiros Sagrados de Aço, são os guerreiros do século que envergam armaduras mecânicas, desenvolvidas pela ciência moderna, para proteger a deusa Atena.
Ikki de Fênix