Olá!!! 560 extrassistoles em 24h é considerado baixa incidência, porém, há que se considerar a morfologia dessas extrassistoles, presença ou não de sintomas, cardiopatia ou condições associadas, pra daí avaliar a necessidade de prosseguir a investigação ou somente acompanhar.
O "stress" pode intensificar as extra-sistoles e pausas compensatórias, assim como o exercício físico aeróbico, realizado de maneira frequente, pode diminuir sua ocorrência. Deve ser observado se não há algum fator medicamentoso associado, e se há alguma questão subjacente a ser investigada mais profundamente.
"Indivíduos com arritmias de baixo risco, como a extrassístole supraventricular, podem fazer o exercício que quiserem, sem restrições, desde que com avaliação médica", explica Leandro Zimerman.
Na maior parte das vezes, o exercício físico moderado é benéfico para os pacientes que possuem arritmias, como as extra-sístoles e a fibrilação atrial, ajudando a suprimi-las.
É uma causa reversível de disfunção ventricular esquerda, desde que a frequência cardíaca do paciente seja controlada. As principais causas são as arritmias atriais como: fibrilação atrial, flutter atrial ou taquicardia atrial de alta resposta ventricular.
Extrassístoles, são batimentos precoces no ciclo cardíaco. Eles podem acontecer por atividade elétrica anormal em qualquer parte do coração.
A extrassístole atrial é um batimento cardíaco extra produzido pela ativação elétrica dos átrios antes de um batimento cardíaco normal. Em pessoas sadias, os batimentos ectópicos atriais ocorrem como batimentos adicionais e raramente produzem sintomas.
O exercício leve pode levar a falta de a r e isto demostra que a cardiomegalia esta alterando a função do coração e deve ser um paciente bem limitado . Quanto a exercícios moderados a pessoa pode se cansar quando a função cardíaca da mesma está limitada a qualquer exercício moderado e não para um específico.
Os exercícios mais recomendados para as pessoas com arritmia cardíaca são os aeróbicos de baixa intensidade, como a caminha, bicicleta, dança, ou seja, que movimente grandes grupos musculares e sejam cíclicos.
Isquemia e perfusão miocárdica Apesar do melhor desempenho físico e da redução dos sintomas nos pacientes coronariopatas, não há evidências conclusivas de que o treinamento físico isoladamente possa aumentar o calibre dos vasos, aumentar o desenvolvimento de colaterais ou reverter as obstruções coronarianas6,9.
No entanto, o exercício físico pode ser uma contraindicação para alguns pacientes com insuficiência cardíaca e por isso antes de iniciar o exercício físico, quem sofre com a doença deve consultar o cardiologista e avaliar a sua condição física através da prova de esforço cardiorrespiratório em bicicleta ou esteira.
“Neste caso, o ideal é fazer atividades de bem baixa intensidade, como jogar sinuca, boliche, golf, bocha, pesca e tiro ao alvo. A pessoa não pode praticar atividades competitivas, como vôlei, futebol e natação.
Segundo a pesquisa realizada pelo professor Leandro Gonçalves, da Faculdade Drummond, de São Paulo, a atividade física no estilo musculação deve ser iniciada o mais rápido possível após o infarto, para que o remodelamento cardíaco seja positivo.
Após o infarto e a alta médica, a recomendação geral é a realização de um esforço físico leve. “Em uma escala de 0 a 10, o nível de cansaço deve ficar entre 2 e 3, o que irá variar de uma pessoa para outra”, explica a dra. Amanda. Sendo autorizado pelo médico, a caminhada é uma ótima maneira de começar.
Respondendo à questão inicial, a resposta é sim (em geral 60 dias após a alta hospitalar). A pessoa que sofreu um infarto e realizou tratamento não só pode – como deve – praticar atividade física leve, entretanto, com moderação e acompanhamento de um profissional especializado.
Após o infarto, deve-se voltar aos poucos à rotina normal, podendo realizar atividades como dirigir e voltar ao trabalho após autorização médica.
Segundo a cardiologista Ana Catarina Periotto, o tempo total de recuperação poderia ser estimado, em média, em 30 dias, mas depende do grau de sequela. “O repouso absoluto é indicado de 3 a 5 dias após o infarto, devido ao risco de arritmias e aumento da área infartada.
As possíveis sequelas do infarto são diferentes das do AVC, que costumam ser mais visíveis, como paralisação de membros, problemas na fala etc.
Segundo o cardiologista Múcio Galvão, o processo de infarto pode ser fulminante ou demorado, principalmente nas mulheres. Há a possibilidade de a pessoa passar até três dias infartando, sem saber.
Infarto: vida após um ataque cardíaco pede cuidados redobrados
Confira aqui alguns deles: