A Teoria da contingência ou Teoria contingencial enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo.
Os quatro princípios fundamentais da administração Científica são: Princípio do planejamento. Princípio da preparação dos trabalhadores. Princípio do controle.
No Brasil, foi adotado por grandes empresas na década de 1940. Mas desde os anos 1920 o país já abrigava outra iniciativa de Ford: seringais nas cidades de Fordlândia e Belterra, no Pará, que tinham como objetivo produzir matéria-prima para a fabricação de pneus.
Logo, Toyoda pensou em um sistema de produção que pudesse ocorrer de forma flexibilizada, por demanda e sem desperdícios. Com isso, o sistema foi implantado na Toyota entre os anos de 1948 e 1975. A origem do nome está relacionada com o nome da fábrica, que também está relacionado ao sobrenome do fundador: Toyoda.
O final do século XIX e o início do século XX abrigaram as primeiras percepções da Administração como ciência. Os primórdios da Administração Científica têm como dois dos principais personagens Frederick Taylor e Henry Ford, precursores, respectivamente, do taylorismo e fordismo.
Henry Ford foi um precursor neste tipo de produção, mas ele retirou a sua inspiração de Frederick Winslow Taylor, o qual era um apaixonado pelo estudo do trabalho humano e um grande maníaco pelo cronômetro.
A Teoria da Administração Científica iniciada por Frederick W. Taylor (1856 1915) fundamenta–se na aplicação de métodos da ciência positiva, racional e metódica aos problemas administrativos, a fim de alcançar a máxima produtividade.
Ou seja, enquanto no Fordismo o trabalhador conhece apenas uma função, no Toyotismo ele tem que saber de todo o processo do produto. Desse modo, os funcionários possuem funções menos específicas, trabalhando naquilo que tiver maior demanda no momento.
Gramsci, ao reconhecer na racionalidade taylorista/fordista um movimento do capital que tendia a converter-se em hegemônica, buscou analisar as peculiaridades dessa nova ordem social em processo, com vistas a apreender suas reais possibilidades de afirmação/negação a partir do proletariado norte-americano.
A partir de 1955, o conceito de fordismo foi abordado por acadêmicos pós-marxistas, ligados à teoria da regulação. ... Na perspectiva do autor, após a Segunda Guerra Mundial, o fordismo apresentou um sistema de produção que explorava a mão de obra, com jornadas de trabalho absurdas e poucos direitos trabalhistas.