São produzidas por quase todas as células, geralmente em locais de dano tecidual ou infecção, pois estão envolvidos em lidar com lesões e doenças. Elas controlam os processos, tais como a inflamação, o fluxo de sangue, a formação de coágulos de sangue e a indução do trabalho de parto.
A prostaciclina causa vasodilatação, inibe a agregação plaquetária e tem efeitos anti-inflamatórios e antitrombóticos. Ela também ativa os receptores do receptor ativado por proliferadores de peroxissoma (RAPP)-γ, através dos quais se acredita exercer seu efeito antiproliferativo.
Tromboxanos são vasoconstritores na circulação sistêmica, mas vasodilatadores na circulação pulmonar, e potentes agentes hipertensivos, além de facilitarem a agregação plaquetária. Normalmente encontram-se num equilíbrio homeostático no sistema circulatório, juntamente com as prostaciclinas.
A Cox 2 é induzida pelas citocinas (IL-1, IL-2 e fator de necrose tumoral [TNF]) e outros mediadores nos sítios de inflamação (como fatores de crescimento e endotoxinas). Ela é, também, provavelmente, expressa no sistema nervoso central, e tem papel na mediação central da dor e da febre.
As prostaglandinas fazem com que a permeabilidade capilar aumente, além de possuírem o poder da quimiotaxia, atraindo células (por exemplo, macrófagos) especializadas na fagocitose de debris (restos) celulares derivados do processo inflamatório. Estas substâncias também atuam como hormônios locais.
Resultados encontrados para Prostaglandinas A:
A progesterona é produzida pelo corpo lúteo, que é a área do ovário criada pelo folículo rompido que continha o óvulo ovulado.
Embora as prostaglandinas sejam freqüentemente comparadas aos hormônios, as mesmas diferem destes, pois são formadas em quase todos os tecidos e não em glândulas especializadas, e geralmente agem localmente, em vez de serem transportadas pelo sangue até a célula-alvo (CHAMPE & HARVEY, 1996).
A luteólise é bastante complexa e envolve vários processos desencadeados a partir do não reconhecimento da gestação e do aumento na liberação pulsátil de prostaglandina F2α (PGF2α). O aumento na pulsatilidade está envolvido com o aumento de receptores endometriais para ocitocina e estrógeno.