O balancete de verificação do livro razão , ou apenas balancete, é uma demonstração que reúne todas as contas e saldos da empresa. O balancete relaciona os razonetes com os seus respectivos saldos finais, sendo que os razonetes são as demonstrações gráficas das contas extraídas do livro razão.
No lado esquerdo do razonete são lançados os débitos (saldos devedores) e no lado direito são lançados os créditos (saldos credores), ficando o nome da conta na parte de cima do T. Sendo assim, de um lado do razonete registram-se os aumentos e do outro as diminuições.
Nas ciências contábeis, razonete é uma ferramenta e uma representação gráfica em forma de "T" bastante utilizados por contadores. É um instrumento didático para desenvolver o raciocínio contábil. Através do razonete são feitos os registros individuais por conta, dispensando-se o método por balanços sucessivos.
Ou seja, para elaborar um balancete, cada Conta será transferida do razonete para ele, com seu respectivo saldo. Assim, se a Conta no razonete apontar saldo final devedor (lado esquerdo), este saldo será transportado para a coluna do saldo devedor do balancete.
Para realizar a análise do balancete, é fundamental entender tanto sua estrutura quanto o que cada linha do documento informa. Em suma, é possível apresentar os saldos iniciais da conta com seus respectivos movimentos (que podem ser débitos ou créditos).
Depreciação linear Para calcular a perda anual em porcentagem, basta dividir 100% pelo total de anos de vida útil. Por exemplo, um veículo tem valor contábil de R$ 30 mil. Sua expectativa de vida útil é de 5 anos. O veículo terá, portanto, uma depreciação de 20% ao ano, o equivalente a R$ 6 mil.
A depreciação contábil é um termo técnico importante, tanto no mundo dos negócios, quanto no setor contábil. Sob a ótica empresarial, a depreciação pode ser conceituada como as despesas ou custos associados à desvalorização de um ativo.
O cálculo da depreciação é feito a partir de uma fórmula fixa: Depreciação anual = (Custo de aquisição – Valor residual) / Anos de vida útil. O custo de aquisição é conhecido pela nota de compra, mas o valor residual e os anos de vida úteis, em geral, são estimados pela empresa.
Vamos imaginar a seguinte situação: Outro exemplo: um caminhão de carga inicialmente tem uma vida útil de 4 anos. Porém, se adquirido após 3 anos de fabricação, ele poderá ser depreciado em um, aplicando-se assim uma taxa de 50% ao ano.
A depreciação tem como principal objetivo registrar o desgaste efetivo dos bens pelo uso ou perda da utilidade, mesmo que seja por ação do tempo ou por simples obsolência.
Estes são os métodos de cálculo de depreciação de ativos mais usados, dependendo das características e do tipo de uso de cada ativo:
Calculando a depreciação de um bem
A depreciação contábil evidencia o efetivo desgaste do bem, a depreciação fiscal considera as alíquotas oferecidas pela Receita Federal do Brasil para fins de tributação e a depreciação acelerada acontece quando a empresa contabiliza um valor de desgaste acima do usual (devido as características de suas operações) ou ...
Trata-se da possibilidade da apuração de uma quota de depreciação adicional, de valor correspondente à quota de depreciação contábil, que poderá ser deduzida da base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) a partir de 1º de janeiro de 2013, o que determinará um prazo total de depreciação destes bens de ...
Na depreciação normal, que demora, por exemplo, dez anos, a empresa contabiliza um desgaste de 10% ao ano. Esse registro é tratado como despesa e retirado da base sobre a qual serão calculados os 25% de IR. No caso da depreciação acelerada para um turno adicional de oito horas, o desgaste sobe de 10% para 15% ao ano.
Significado de Depreciação [Por Extensão] Despesa ou encargo que se paga pelo desgaste em imóveis. [Figurado] Desdém; ação de desvalorizar ou de menosprezar. Ação ou efeito de depreciar.
O benefício da depreciação acelerada é para as máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos destinados ao imobilizado. A referida depreciação acelerada somente é permitida aos bens novos, adquiridos ou encomendados entre 16 de setembro e 31 de dezembro de 2012.
Registro Contábil: No caso da depreciação acelerada não é registrada na escrituração comercial do contribuinte, uma vez que não representa perda do valor de bens do Ativo Imobilizado.