Iconologia é o estudo de ícones ou de simbolismo em representação visual (arte). ... Erwin Panofsky fez a distinção entre iconografia e iconologia em seus Estudos em Iconologia (1939), definindo iconografia como o estudo do tema ou assunto e iconologia como o estudo do significado do objeto.
Hoje designa uma atividade que pesquisa e cataloga símbolos visuais. Por exemplo: a iconografia da Virgem Maria engloba todos os signos relacionados a esse tema; a iconografia do Rio de Janeiro compreende o Pão-de Açúcar, o Cristo do Corcovado, etc.
Vocábulo usado para designar o significado simbólico de imagens ou formas representadas em obras de arte.
Podemos sintetizar de maneira simples o método de Panofsky, em três momentos de percepção do objeto artístico: A descrição pré-iconográfica, que simboliza o entendimento básico da obra ou percepção natural; a análise iconográfica, que é o nível básico de interpretação da mensagem ou significado e por fim sua ...
Para se fazer uma análise iconográfica deve-se observar a forma usada (cor, linhas e volumes), o conteúdo temático (significados, articulações), significado factual, significado expressivo. Com isso, chega-se aos valores simbólicos propostos em uma obra. Existem diversas maneiras de se interpretar uma arte.
O método iconológico para leitura de imagens é um método simples, porém completo de análise de imagens. Com ele podemos entender a forma visual em si, o tema apresentado pela imagem e o conteúdo mais aprofundado presente nela.
O projeto de levantamento iconográfico visa dar visibilidade a estes marcos; ampliar o senso de pertencimento à cidade de Fortaleza por parte de sua população; estimular a exploração e o reconhecimento de marcos arquitetônicos em diferentes pontos da cidade; desenvolver nos alunos habilidades de síntese gráfica a ...
A iconografia ajuda a reduzir a curva de aprendizado. Alguns ícones (como o telefone, o lápis e a lixeira) são quase universalmente reconhecidos pela função que representam. Isso significa que eles vão ser mais facilmente compreendidos, simplificando a interação do usuário.
substantivo masculino O que é imaterial; o que não é corpóreo; espiritual. Etimologia (origem da palavra imaterial). Do latim immaterialis. e.
Imaterial, do latim immateriālis, é um adjetivo que se refere àquilo que não é material. O imaterial, por conseguinte, pode associar-se ao espiritual, abstrato, imaginário ou ideal. É fácil compreender o conceito de imaterial ao opô-lo a coisas materiais. ...
produtos imateriais são : conhecimento, vídeo, música, código,luz etc... já produtos materiais são :livros, papel, eletrodomésticos, tv,rádio etc...
Recursos imateriais são elementos que não apresentam forma física, muito menos configuram elementos monetários, embora possam ser mensurados.
São exemplos de patrimônio imaterial: os saberes, os modos de fazer, as formas de expressão, celebrações, as festas e danças populares, lendas, músicas, costumes e outras tradições.
Dos 47 bens culturais imateriais brasileiros reconhecidos pelo IPHAN, 5 foram inscritos pela Unesco como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.
No cenário jurídico nacional, o Decreto n°. São exemplos de patrimônio imaterial: os saberes, os modos de fazer, as formas de expressão, celebrações, as festas e danças populares, lendas, músicas, costumes e outras tradições. ...
Os bens culturais de natureza imaterial dizem respeito àquelas práticas e domínios da vida social que se manifestam em saberes, ofícios e modos de fazer; celebrações; formas de expressão cênicas, plásticas, musicais ou lúdicas; e nos lugares (como mercados, feiras e santuários que abrigam práticas culturais coletivas).
O ofício das Paneleiras de Goiabeiras foi o primeiro bem cultural inscrito no Livro de Registro dos Saberes, em 20 de dezembro de 2002. O registro foi feito a pedido da Associação das Paneleiras de Goiabeiras e pela Secretaria Municipal de Cultura de Vitória, Espírito Santo.
agosto de 2000
Atualmente, existem os seguintes bens imateriais brasileiros registrados no IPHAN: Oficio das Paneleiras de Goiabeiras, Arte Kusiwa Pintura Corporal e Arte Gráfica Wajãpi, Círio de Nossa Senhora de Nazaré, Samba de Roda do Recôncavo Baiano, Modo de Fazer Viola-de-Cocho, Oficio das Baianas de Acarajé, Jongo no Sudeste, ...
Cultura material e cultura imaterial são dois tipos de patrimônio que expressam a cultura e características de determinado grupo ou região. A cultura material é composta por elementos concretos, como construções e objetos artísticos. Já a cultura imaterial é relacionada a elementos abstratos, como hábitos e rituais.
Através dos vestígios deixados, sejam eles palpáveis ou não, pesquisadores podem estudar a história da civilização. As fontes materiais são os monumentos, escritos, construções, achados arqueológicos. Já as fontes imateriais são as lendas, ritos, tradições e folclore que são passados de geração a geração.
Fontes materiais podem ser documentos como relatórios e cartas, ou achados arqueológicos. Fontes imateriais podem ser hábitos culturais, modos de fazer (técnicas culinárias por exemplo). Os historiadores, sociólogos e antropólogos utilizam-se de vários elementos para melhor compreender seus objetos de estudo.
“Fonte Histórica” é tudo aquilo que, por ter sido produzido pelos seres humanos ou por trazer vestígios de suas ações e interferência, pode nos proporcionar um acesso significativo à compreensão do passado humano e de seus desdobramentos no Presente. As fontes históricas são as marcas da história.
As fontes históricas são vestígios do passado que permitem que o historiador desenvolva sua pesquisa e responda questões referentes a elas. Dessa maneira, as fontes assumem um papel de total importância para a pesquisa histórica dando credibilidade à mesma.