O esqueleto do tronco se compõe de três partes: coluna vertebral, costelas e esterno. A coluna vertebral é formada por vários ossos conhecidos como vértebras./span>
Quatro ímpares e dois pares. 2) Quais são os ossos ímpares e pares do crânio? R:Ímpares: frontal – etmoide – esfenoide – occipital. Pares: Parietais – Temporais.
A estrutura craniana é formada por 22 ossos, sendo oito deles da caixa craniana e 14 da face. “Entretanto, a contagem pode aumentar para 28 se considerarmos os três ossículos de cada orelha, que não ajudam a compor o crânio, mas estão contidos nele, no interior dos ossos temporais”, conclui Cardoso./span>
→ Ossos do crânio
Tipos de Suturas
SUTURAS CRANIANAS – são articulações fibrosas, constituídas por várias camadas de tecido conjuntivo denso, que se encontram entre os ossos do crânio, estabelecendo ligações entre esses ossos.
Articulações do Crânio
As articulações do crânio são de três tipos: as suturas, que são as mais comuns, a sincondrose craniana e a diartrose do tipo condilar que se faz entre a fossa mandibular do osso temporal e o côndilo da mandíbula.
Resposta: As articulações costovertebrais (sinoviais) caracterizam a junção entre as vértebras torácicas e as costelas. Um dos tipos de articulações costovertebrais (articulação costocorporal) une a cabeça das costelas com as facetas costais de dois corpos vertebrais adjacentes (T2-T9), um superior e outro inferior./span>
A articulação do cotovelo é um gínglimo ou articulação em dobradiça. Possui três articulações: úmero-ulnar, entre a tróclea do úmero e a incisura troclear da ulna, úmero-radial, entre o capítulo do úmero e a cabeça do rádio e rádio-ulnar proximal, entre a cabeça do rádio e a incisura radial da ulna.
O cotovelo normal tem uma amplitude de 150°, sendo a extensão (esticar) normal de 0° e a flexão (dobrar) de 150°, com variações entre os indivíduos. Além do movimento de extensão/flexão, o cotovelo também pode perder os movimentos de rotação do antebraço (pronação/supinação), sendo o normal de 80º./span>
Anatomia do cotovelo
O principal músculo responsável pela extensão do cotovelo é o tríceps. O movimento teste ocorre no plano sagital. Ao realizar este teste, evitar a flexão do ombro e observar a posição do antebraço, se não estiver na posição anatômica./span>
tríceps braquial porção longa (1), lateral (2) e medial: Ambos os tríceps e o ancôneo são extensores do cotovelo, o tríceps e de longe o mais potente dos dois. M. ancôneo (3): auxilia na extensão do cotovelo.
Na parte interna, o epicondilo medial é o local de inserção dos músculos do antebraço responsáveis por fechar os dedos e fletir o punho. Estas duas áreas são importantes pois são áreas comuns de dor no cotovelo. Todos os nervos que descem do braço e vão para o antebraço e mão passam pelo cotovelo.
Os principais sintomas de tendinite no cotovelo são:
Sinais e sintomas Dor, inchaço, hematomas e rigidez do cotovelo podem ser sinais de uma possível fratura. Um estalido ou atrito podem ser sentidos ou até ouvidos no momento do trauma. Deformidades visíveis podem significar que os ossos estão fora do lugar ou que a articulação do cotovelo está deslocada.
A epicondilite medial ou cotovelo do golfista é uma inflamação que ocorre na origem dos tendões flexores do punho. Os tendões e músculos responsáveis por fazer o movimento de extensão do punho nascem na parte lateral do cotovelo ou epicôndilo lateral, que consiste naquele osso mais alto do lado do cotovelo./span>
Alguns recursos que podem ser usados são equipamentos que combatem a inflamação, como tens, ultrassom, laser, ondas de choque e iontoforese. Uso de compressas com gelo e exercícios de fortalecimento e alongamento, assim com técnicas de massagem transversa também são úteis para acelerar a cura.
O tratamento médico conservador (não cirúrgico) permite resolver entre 80% a 95% dos casos de epicondilite. Habitualmente, o tratamento conservador consiste nos seguintes procedimentos: Repouso - O primeiro passo para a recuperação é permitir que o braço descanse.
Um quadro leve pode durar algumas semanas para sua recuperação. Entretanto, quando há evidência de lesão intensa, pode até seis ou mais semanas para o total restabelecimento.