São Jerônimo
AMALÁ DE XANGÔ PARA JUSTIÇA E PROSPERIDADE - cebola; - uma vela marrom de sete dias; - pano marrom; - mel.
Oração de Xangô para pedir justiça Soberano Senhor do equilíbrio e da equidade, velai pela inteireza do nosso caráter. Ajudai-nos com Vossa prudência. Defendei-nos das nossas perversões, ingratidões, antipatias, falsidades, incontenção da palavra e julgamento indevido, dos atos dos nossos irmãos em humanidade.
Oferenda de Xangô para resolver processos na justiça 500 gramas de feijão fradinho (crú) 08 quiabos (inteiros, crús, lavados e secos) 04 velas brancas. 04 velas vermelhas.
O Amalá de Xangô deverá ser oferecido para que se resolvam questões relacionadas à justiça, a pedido de misericórdia e como agrado a este Orixá, para que ele esteja sempre ao seu lado em momentos decisivos.
Para agradar Xangô na Umbanda e vencer um caso de justiça, vá a uma pedreira numa quarta-feira levando 1 vela marrom e 1 cerveja preta. Abra a cerveja, acenda a vela e peça com fé.
MALEME: Pedimos "Maleme" à Xangô! É uma derivação da expressão "Valei-me" e serve como um pedido de socorro, de clemência, de auxílio ou ajuda, de misericórdia ou piedade. Um pedido de perdão!
Firmeza Simples de Xangô Pegue uma vela marrom, uma branca e uma vermelha e envolva-as com as fitas amarrando-as junto. Acenda as velas e faça uma prece de coração, pedindo o amparo do Orixá Xangô nas suas necessidades, que ele afaste a injustiça, a calúnia e a difamação.
(Segundo o dicionário do Google). “Acender vela vermelha ou azul pra Ogum? Xangô é Marrom!” Essas frases são ditas por todos os iniciantes e até mesmo por alguns dos mais “escolados” dentro da Umbanda.
Xangô é um orixá que tem o controle sobre os raios e trovões e que também expele fogo pela boca. ... Conhecido como o rei de Oyó, Xangô é um poderoso orixá que tem o controle sobre os raios e trovões, e que também expele fogo pela boca.
Saudação para o Orixá Xangô! Em idioma africano. Kaô Cabecilê!
A gíria carioca caô significa enrolação ou até mesmo mentira. É uma das gírias mais populares dentre as girias de carioca e se espalhou até por outras regiões. ... O significado de caô tem tudo a ver com ele.
KO é a abreviação da palavra knockout, utilizada comumente no contexto de lutas. No esporte, KO é conhecido no português como “nocaute”. Nocaute, por sua vez, é conhecido como a derrota do adversário de modo que não consiga continuar a luta e voltar para a competição.
Xangô (em iorubá: Ṣàngó) ou, na Bahia, Badé, é o orixá da justiça, dos raios, do trovão e do fogo.
O "Machado de Xangô" ou Oxé, é o símbolo principal de Xangô. A arma é um machado de duas lâminas que, quando os seus "filhos" (pessoas que dentro dos cultos da umbanda e candomblé incorporam o espírito de Xangô) estão em transe, carregam com as mãos.
Os filhos de Xangô são obstinados, agem com estratégia e conseguem o que querem. Tudo que fazem marca de alguma forma sua presença; fazem questão de viver ao lado de muita gente e têm pavor de ser esquecido, pois, sempre presentes na memória de todos, sabem que continuarão vivos após a sua "retirada estratégica".
Filhos de Xangô não podem comer quiabo, nem comer camarão sem retirar a cauda e os espetos da cabeça do camarão.
Os filhos de OXUM VELHA com XANGÔ são agradáveis e dóceis, elegantes, ambiciosos e vaidosos, porém reservados. Bondosos e justos, são determinados e orgulhosos. Os filhos de OXUM NOVA com XANGÔ são discretos e ciumentos, além de muito dengosos. São francos e diretos, autoritários e impulsivos.
Inhansã ou Oiá, como é também chamada no Brasil, é uma divindade da Mitologia iorubá associada aos ventos e às águas, sendo companheira de Xangô, o senhor dos raios e tempestades.
Mas depois de tê-lo desposado, Iansã não teria resistido e voltaria a se encontrar com Ogum, tornando-se sua amante o que viria a corroborar certas características atribuídas ao arquétipo psicológico referente à Iansã, como descreveremos mais adiante.
Xangô
Xangô se casou com OBÁ em kossô entre uma conquista e outra. Eles eram muito felizes no casamento, apesar do rei não poder ver um rabo de saia em sua frente. Um dia XANGÔ viu Oiá lavando roupas na beira do rio, e se apaixonou perdidamente por ela, a quem imediatamente propôs matrimônio.
Houve, porém, na cidade em que viviam, uma peste avassaladora que infectava e matava crianças em poucas horas. Para desespero de IANSÃ, um dos gêmeos foi vitima da doença e morreu sem que ninguém pudesse fazer nada para salvá-lo.