Resposta: A célula replicaria o seu DNA danificado e, por isso, introduziria mutações nas duas células-filhas quando a célula se dividisse. Essas mutações poderiam aumentar as chances da progênie das células-filhas afetadas de, por fim, se tornarem células cancerosas.
Imediatamente após a síntese de DNA, qualquer base mal pareada restante pode ser detectada e substituída em um processo chamado reparo por mau pareamento. Se o DNA fica danificado, pode ser reparado por vários mecanismos, incluindo química reversa, reparo de excisão, e reparo de quebras de fita dupla.
Suas conseqüências podem ser de caráter silencioso (o RNAm gerado, embora também contenha a informação alterada, resulta na formação da mesma proteína), não-silencioso ou “missense” (a mutação no DNA acabou levando à alteração da sequência de aminoácidos constituintes da proteína, podendo alterar sua estrutura e função ...
Pesquisadores da Universidade John Hopkins, nos Estados Unidos, publicaram um estudo que aponta os erros de duplicação do DNA como a causa de dois terço dos cânceres. Isso significa que a chance de uma pessoa desenvolver uma mutação maligna deriva muito mais do azar do que de causas externas ou genéticas.
As mutações ocorrem em virtude de alterações que surgem nos nucleotídeos do DNA, podendo ocorrer por meio de alterações químicas nas bases nitrogenadas, erros na incorporação de nucleotídeos (inserção de uma base nitrogenada no lugar de outra), adição ou deleção de bases nitrogenadas, alterações na estrutura e no ...
Letra B Segundo o modelo de Watson e Crick, a duplicação do DNA é semiconservativa, uma vez que uma fita sempre é conservada ao gerar novas moléculas. Por exemplo, temos um DNA (dupla fita) de cor VERMELHA. ... Isso ocorre nas duas moléculas formadas, provando, assim, que a duplicação é semiconservativa.