Portanto, nesse breve artigo vou descrever 5 falácias muito comuns e que podem ser facilmente identificadas no nosso cotidiano.
A falácia é um tipo de argumento utilizado com a intenção de parecer correto, porém quem opta por esse recurso geralmente omite algumas informações por trás do discurso. Por definição, a falácia se refere a qualquer ideia equivocada ou falsa crença em algo. Como, por exemplo, na frase “nenhum homem presta”.
Falácia é um raciocínio que parece lógico e verdadeiro, porém existe alguma falha que o faz ser falso. A falácia foi um recurso utilizado por Aristóteles, pela Escolástica, pela Demagogia e serve como figura de linguagem em discursos e temas argumentativos.
Uma falácia (ou sofisma) é uma espécie de mentira, é um argumento logicamente inconsistente, inválido, ou que falhe de outro modo no suporte eficaz do que pretende provar.
A consequência de argumentos falaciosos, propositalmente, é a manipulação de pessoas. ... Por outro lado, a consequência de argumentos falaciosos, sem a intenção, por ignorância, revela pouco domínio do assunto daquele que fala, o que gera decredibilidade.
Lógica (do grego λογική logos[1]) tem dois significados principais: discute o uso de raciocínio em alguma atividade e é o estudo normativo, filosófico do raciocínio válido///O termo falácia deriva do verbo latino fallere, que significa enganar. Designa-se por falácia um raciocínio errado com aparência de verdadeiro.
O termo falácia deriva do verbo latino fallere, que significa enganar. Designa-se por falácia um raciocínio errado com aparência de verdadeiro. Na lógica e na retórica, uma falácia é um argumento logicamente incoerente, sem fundamento, inválido ou falho na tentativa de provar eficazmente o que alega.
O sofisma é um tipo de falácia, um engano, um argumento inválido, uma ideia equivocada ou ainda, uma crença falsa. Nos estudos da lógica, a falácia é um erro de raciocínio ou argumentação, mas que parece estar correto. ... Vale lembrar que o silogismo é um tipo de raciocínio formado por duas premissas e uma conclusão.
Significado de Falácia [Filosofia] Todo enunciado ou raciocínio de teor falso, mas que se tenta passar por verdadeiro; sofismo. ... Etimologia (origem da palavra falácia). Do latim fallacia.ae. substantivo feminino Barulho produzido pelo excesso de vozes que se propagam ao mesmo tempo; falatório.
1 Qualidade daquilo que é falaz; engano, falsidade, logro, burla. 2 Filos Segundo o aristotelismo, espécie de raciocínio que, a despeito da aparência de verdade, é falso ou equivocado; sofisma.
* 1 ponto. É um argumento válido usado como critério de verificação da linguagem. É um argumento construído de forma inválida. ...
Resposta. Resposta: Argumentum ad hominem (latim, argumento contra a pessoa) é uma falácia identificada quando alguém procura negar uma proposição com uma crítica ao seu autor e não ao seu conteúdo. A falácia ocorre porque conclui sobre o valor da proposição sem examinar seu conteúdo.
Uma prática muito comum em discussões (especialmente aquelas que despertam grandes paixões) é a de fugir do assunto em questão e atacar a pessoa que está falando. Essa é a chamada falácia ad hominem (do latim, “contra a pessoa”).
As falácias formais lidam com a lógica da estrutura técnica, enquanto as falácias informais lidam com a lógica do significado da linguagem. A palavra “informal” não significa aqui que é inferior, casual ou imprópria. Significa apenas que nosso foco não está na forma do argumento, mas no significado do argumento.
A falsa analogia é uma falácia que ocorre quando a conclusão de um argumento depende de uma semelhança entre dois objetos que possuem diferenças relevantes.
A falácia da falsa causa ou da falsa causalidade é um tipo de falácia não formal e aparece em qualquer argumentação que estabeleça uma relação de causa e efeito entre dois elementos quando, na verdade, não existe esse tipo de relação entre elas.
Generalização precipitada é uma falácia lógica que ocorre quando o tamanho de uma amostra apresentada é pequeno demais para sustentar uma generalização, ou seja, apesar de ser possível que apenas uma amostra represente a população, a amostra é insuficiente para comprovar a afirmação.
Falácias de ambiguidade ocorrem quando existe um duplo sentido em alguma palavra do argumento, seja nas premissas, seja na conclusão.
Apelo à misericórdia (em latim: Argumentum ad misericordiam) é uma falácia. Consiste em se fazer de vitima para ganhar a simpatia do adversário apresentando-se como uma pessoa digna de pena.
Nesse caso, o ataque pessoal envolve acusar uma pessoa de hipocrisia ou incoerência, por não fazer o que defende. Por exemplo: responder “mas você fuma” contra alguém que defende que o cigarro faz mal para a saúde e é fumante. Culpa por associação.
Argumentum ad hominem (latim, argumento contra a pessoa) é uma falácia identificada quando alguém procura negar uma proposição com uma crítica ao seu autor e não ao seu conteúdo. A falácia ocorre porque conclui sobre o valor da proposição sem examinar seu conteúdo.
Argumentum ad misericordiam é uma falácia que ocorre quando se apela à piedade para que uma conclusão seja aceita. Ou seja, ocorre quando se apela à compaixão, à emoção, se procura despertar pena em quem procuramos convencer através de argumentos.
- Hipótese Contrária ao Fato: acontece quando a pessoa parte de uma hipótese que não é verdadeira. Exemplo: se eu não tivesse começado a jogar futebol, nunca teria conhecido o João. A hipótese é falsa, visto que seria possível ter conhecido o tal João em diversas outras situações.
Exemplos de falácias não-formais
Como dito, um sofismo é um argumento aparentemente lógico, cujas premissas não sustentam a conclusão. Para ilustrar o assunto, veja os exemplos: "Se o amor é cego, e Deus é amor, então Deus é cego." "Quem não trabalha tem muito tempo livre.
Um sofisma é formal se as premissas que o sustentam são válidas e se sua falsidade derivar do mau uso das regras de inferência lógica. Um sofisma é material se resultar falso mesmo sendo validado pelos critérios da lógica formal. Sua falsidade vem da falsidade das premissas.
É constituído de três termos que compõem 3 proposições distintas: uma premissa maior, uma menor e uma conclusão – essencial para estabelecer a relação lógica entre as premissas anteriores. Avaliando esse raciocínio lógico (silogismo categórico), temos como exemplo: “Todos os homens são mortais.
Sofisma significa um argumento que [parece] correto, mas que é enganoso, que leva ou induz ao erro. Na Bíblia temos uma menção dessa palavra em “2 Co 10. 4: Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas”.
O sofismo ou sofisma é uma estrutura de pensamento que foge às regras da lógica. Nesse sentido, ele conduz a conclusões falsas. ... Desse modo, o sofisma se estrutura como método de manipulação. Diferente da falácia, ele é intencionalmente construído de maneira equivocada.