Qual é a origem dos símbolos religiosos?
Simbolismo religioso
Muitas religiões possuem textos sagrados. Entre os mais conhecidos, estão as diversas Bíblias cristãs, o Alcorão islâmico, o Torá judaico e muitos outros.
Os textos sagrados contém ensinamentos relacionados aos modos de ser e viver da religião e são transmitidos de geração em geração. Registram os costumes e o código moral das organizações religiosas e orientam suas práticas.
Os textos sagrados escritos, para algumas tradições religiosas, são criados a partir da manifestação e/ou inspiração divina, ou seja, o próprio divino se faz presente de alguma maneira para enviar a mensagem ao homem religioso.
Torá, Pentateuco, Livro Sagrado, Judaísmo, Teologia - Escola de Humanidades.
A referência do sagrado posiciona o homem diante de sua própria existência. De modo abrangente, a reflexão sobre o sagrado interessa tanto às ciências humanas como à filosofia. Ao apresentar e qualificar o sagrado, ELIADE constrói uma ponte interpretativa entre a natureza transcendente da religião e sua materialidade.
Ela ajuda as pessoas a se tornarem livres e mais humanas. Não pode ser repressora e nem dominadora. Para o ser humano o Sagrado é aquele local ele se coloca numa situação de grande respeito, reverência, louvor, temor.
A palavra sagrado tem sua origem no latim, vem de sacrum, sacratu, e se refere a algo de valor simbólico associado a alguma religiosidade.
A História Sagrada conta como as pessoas e os povos, através dos tempos, foram ajudados pelos anjos e outros seres angelicais, em uma narrativa fascinante que reúne personagens fortes e marcantes, que mudaram os rumos do destino da humanidade, entre eles Krishna, Moisés, Buda, Elias, Maria e Jesus, Maomé, Joana D'Arc, ...
Os objetos incluem peças de indumentária feminina e masculina ligada aos orixás e aos santos, ferrarias "próprias do sagrado", objetos de uso pessoal dos praticantes, como guias (colares) e adereços para a cabeça, objetos de altar — como cruzes e santos católicos, referências a caboclos — e até um galo taxidermizado.
Sagrado é todo aquele espaço, objeto, símbolo, que tem um significado especial para uma pessoa ou grupo. Profano é tudo que não é sagrado, toda a vida comum do dia a dia, os fatos e atos da rotina.
A natureza do sagrado é a do campo de forças e de símbolos que eleva o homem acima de si mesmo projetando-o em busca de sua existência, ante a natureza natural e a natureza cultural.
Perfis da Religião Prega que os elementos do universo e da própria natureza são Deus. A divindade está presente em tudo que existe, sejam pessoas, plantas, objetos, etc. O monoteísmo acredita na existência de um único Deus, sendo ele soberano, salvador e criador do universo.
Na teologia, diz-se que Deus é transcendente (em grego, hyperbekós) da Criação na medida em que Ele está acima dela e não é limitado por ela, não sendo limitado pelo espaço e pelo tempo como é o mundo natural e possuindo tal característica em relação ao seu atributo de infinitude.
Assim, de modo particular, Durkheim concebe religião como: [...] um sistema solidário de crenças e de práticas relativas a coisas sagradas, isto é, separadas, proibidas, crenças e práticas que reúnem numa mesma comunidade moral, chamada igreja, todos aqueles que a elas aderem. (Durkheim, 2000a, p. 32).
Durkheim oferece uma espécie de “resumo” de suas perspectivas acerca da religião. Ele define que as concepções religiosas enquanto objeto de análise deveriam ser vistas não a partir daquilo que tem de excepcional ou anormal, mas daquilo que teriam de constante e regular.
Segundo Max Weber a religião é uma forma de alienação, pois por meio dela a sociedade oculta seu caráter de construção humana. Como tal, sua ordem é relativa e precária, uma vez que pode ser transformada por um ato de vontade ou decisão.