O lançamento das bombas atômicas pelos Estados Unidos sobre Hiroshima e Nagasaki resultou na destruição total dessas cidades e forçou a rendição do Japão na Segunda Guerra. ... Essas bombas foram utilizadas para forçar a rendição japonesa e evitar que as tropas americanas precisassem invadir o Japão por terra.
Com a negativa japonesa em se render, os americanos optaram por utilizar a bomba atômica na cidade japonesa de Hiroshima. O ataque aconteceu no dia 6 de agosto de 1945 e foi realizado de um bombardeiro B-29 chamado Enola Gay. ... A recusa japonesa fez com que os Estados Unidos utilizassem sua segunda bomba nuclear.
Resposta. Além de destruir muitas construções e toda estrutura arquitetônica japonesa, também causou a morte de muitas pessoas e as que não morreram com o impacto da bomba ficaram contaminadas com os efeitos da radiação morrendo depois de muitos tipos de câncer.
Resposta. Pode-se dizer que o principal impacto foi a grande destruição das regiões de Nagasaki e Hiroshima, afetando cidades, destruindo casas e matando os cidadãos japoneses. Além do Japão recuar bastante na 2º GM, o que acabou deixando a população japonesa com medo de novas bombas.
As armas nucleares emitem grandes quantidades de radiação térmica, essas radiações podem ser tão fortes que podem causar queimaduras, o que pode simultaneamente incendiar escombros, o que mata os sobreviventes da explosão, por carbonização.
Ainda hoje sente-se os efeitos causados pelas bombas atômicas. ... A bomba não somente causou a morte de milhares de pessoas durante a explosão, mas causa a morte de pessoas até hoje, devido à radiação. Mais de 70 mil pessoas já foram mortas desde então, em consequência da exposição à radiação das bombas.
Resposta. Resposta: Muito perigoso. Não Só por acabarem com vidas na hora, mas também por contribuírem com a destruição do planeta e prejudicar vidas futuras.
A exposição de material nuclear ao meio ambiente libera substâncias radioativas no ar e no solo. Essas substâncias contaminam plantas, rios, os animais e as pessoas em volta. ... Um dos grandes problemas da contaminação nuclear, segundo Franco, é que os níveis de radioatividade podem permanecer altos por décadas.
Além de atingir os seres humanos, a poluição radioativa contamina a fauna e flora do planeta, os quais resultam no desequilíbrio do ambiente terrestre. Vale lembrar que, diferente dos outros tipos de poluição, a poluição radioativa é mais impactante uma vez que não existem técnicas de “limpeza”.
Ou seja, a radiação inicial de um acidente nuclear pode ser muito mais baixa que a de uma bomba, mas seu tempo de vida será muito mais longo. Calcula-se que milhares de anos se passarão – estimativas citam até 20 mil anos – para que a zona de exclusão de Chernobyl volte a ser habitável.
Perigos da poluição radioativa Na natureza, as consequências não são menos desastrosas. Esse tipo de poluição contamina a fauna e a flora do planeta, o que resulta no desequilíbrio do ecossistema e causa danos irreparáveis ao meio ambiente.
No caso da fragmentação ou ionização celular, assunto abordado nesse artigo, o problema é provocado pela alta energia cinética das partículas radioativas. Elas, ao se movimentarem rapidamente, podem atingir as células, provocando a ionização. E é assim que a radiação causa mutações genéticas.
A radioatividade é inofensiva para a vida humana em pequenas doses, mas, se a dose for excessiva, pode provocar lesões no sistema nervoso, no aparelho gastrintestinal, na medula óssea, etc., ocasionando por vezes a morte (em poucos dias ou num espaço de dez a quarenta anos, através de leucemia ou outro tipo de câncer).
O uso da química tem como berço o estudo da medicina, em que a busca pela cura de doenças foi seu principal meio de evolução. Sendo a química um elemento fundamental na medicina moderna, é imprescindível que estudantes de nível superior com formação em áreas da saúde saibam dominá-la.