Destaca-se como possibilidades de atuação dos psicólogos nas Varas da Infância e Juventude: acolhimento de crianças e adolescentes em instituições (abrigamento); as discussões das medidas de proteção e as medidas sócio-educativas mais coerentes com a situação das crianças e adolescentes; os casos de adoção; a ...
O psicólogo jurídico quando atuando na vara de família realiza diversas atribui- ções: em processos de dissolução de casamento ou união civil, quando há disputas pela guarda de filhos menores, o papel do psicólogo é sugerir qual a melhor decisão na programação das visitas, sendo uma tarefa muito difícil uma vez que na ...
A Psicologia Jurídica é a área de trabalho da Psicologia que atua no ambiente da justiça considerando a perspectiva psicológica dos fatos jurídicos....Este profissional pode atuar nas áreas de:
A Psicologia jurídica é uma divisão da Psicologia que abrange o estudo, a avaliação, a prevenção, o acompanhamento e o tratamento de fenômenos psicológicos que afetam ou podem vir a afetar a conduta de uma pessoa ao ponto de levá-la a infringir as normas legais vigentes na sociedade.
O psicólogo jurídico pode ajudar a nortear o juiz e os promotores sobre a realidade emocional dos futuros pais, suas reais intenções com a adoção e o preparo desses em desenvolverem a delicada tarefa de educar.
A psicóloga pediu para ele contar sobre a vida dele: como é a família, a infância, a história de todos, relação com pais, as dificuldades, as boas lembranças. ... Nesta entrevista, confirmamos o perfil da criança, recapitulamos um pouco nossas conversas e a psicóloga nos disse que nos dará um parecer favorável.
Entenda como é o processo de adotar uma criança no país e solucione as principais dúvidas sobre o tema.
As perguntas individuais foram parecidas: por que decidimos adotar, se poderíamos ter filhos naturais, quando eu pretendia engravidar, se desistiríamos da adoção caso eu engravidasse, como foi minha infância, como é minha família. Depois, juntos, contamos como nos conhecemos, quando casamos, a nossa história.
Não. A adoção pode ocorrer independentemente da renda das pessoas interessadas em adotar uma criança e / ou um adolescente. ... Se necessário, inclusive, cabe ao Poder Público oferecer assistência ao pretendente, para que este possa concretizar a adoção.
Quanto maiores as exigências daquele que deseja adotar, mais tempo pode levar. Já para aqueles que se dispõem a adotar crianças de qualquer cor ou estado de saúde, sem exigência de idade e ainda que acolham irmãos, a adoção leva em geral seis meses. 9. Qualquer pessoa tem acesso ao processo?
Primeiramente, é necessário deixar registrado que as gestantes ou mães que manifestem interesse em entregar seus filhos para adoção serão obrigatoriamente encaminhadas, sem constrangimento, à Justiça da Infância e Juventude, conforme determina o art. 13, § 1º do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA.
A Lei introduziu o artigo 19-A no ECA, o qual determina que as gestantes ou mães que demonstrem interesse em entregar seu filho para adoção deverão ser encaminhadas para a Justiça da Infância e Juventude, órgão que deverá realizar o processo para busca de família extensa (termo utilizado pela Justiça para ...
“Isso é o mais importante. Se a mulher realmente decidir que não quer ficar com a criança, que essa mãe faça a doação do bebê, mas de forma legalizada. A orientação é que tudo seja feito de forma correta.
Primeiro ela tem que pedir a guarda e se a mãe concordar, melhor, como já dito antes. Apenas a convivência não dá o direito à adoção automaticamente. O que a madrinha tem é a guarda de fato e isso facilita no pedido de guarda. Após a guarda concedida, pode tentar a adoção.
Para encaminhar este procedimento, o primeiro passo é contratar um advogado, ou se dirigir à Defensoria Pública, para dar início ao processo respectivo. Estes profissionais, com acesso aos documentos e demais detalhes do caso, darão o direcionamento adequado à situação, para que se resolva da melhor forma.
Como obter a guarda do sobrinho? Da mesma forma como explicado na pergunta anterior, os tios (tio ou tia / tio e tia) devem contratar um advogado para ajuizar ação de guarda com objetivo de regularizar o exercício da guarda de fato do menor em favor de um ou ambos os tios.
Qualquer modificação da guarda deve passar pelo Ministério Publico e tem de ter ou o comum acordo dos genitores, ou a avaliação e decisão do juiz. Assim, se o pai da criança concorda, vc, ele e e sua irmã devem ir aa Defensoria Publica para formalizar essa transferência.
O padrasto pode pedir Termo de Guarda Provisória ao juiz da infãncia. Esta guarda dará direito a viajar com o enteado, matricular em escola, autorizar internação, providenciar documentos, e incluir no convênio médico como dependente.
A resposta é: sim! O enteado pode ser reconhecido como filho e ter o nome do padrasto ou madrasta como seu pai ou mãe na certidão de nascimento. Esse é um procedimento cuja escolha cabe à família. ... Porém, para as famílias que sempre desejaram isso, costumava ser difícil efetuar essa alteração no registro.
Neste caso, querendo a adoção, o padrasto, candidato a pai, deve dirigir-se a Vara da Infância e Juventude e dar entrada na ação de adoção unilateral (deve haver o consentimento da mãe do adotando, que se tiver 12 anos, também ele, deve estar de acordo com a adoção – art. 45 § 2º, ECA).
Assim, o padrasto/madrasta poderá continuar a exercer as responsabilidades parentais sobre o menor, mesmo após o divórcio ou separação, vendo consagrados um determinado regime de visitas e, tipicamente, uma pensão de alimentos a pagar ao seu enteado.
Num primeiro momento, o padrasto deve manter-se isento e só palpitar na educação dos filhos com a permissão da mãe. Ele só estará liberado para dar ordens e conselhos diretamente aos jovens quando tiver a confiança dos filhos. 6. A mãe deve evitar ao máximo a posição de intermediária.