Os pacientes podem evoluir com sintomas depressivos e ansiosos (crônicos), irritabilidade, intolerância, com algum grau de impulsividade. Em geral esses pacientes têm glioses na substância branca do lobo frontal em quantidade moderada a alta.
O tratamento das lesões de gliose ou microangiopatia é, basicamente, o bom controle dos fatores de risco cardio e cerebrovasculares associados (doenças crônicas cardíacas, circulatórias em geral, transtornos do sono, obesidade) e evitar-se hábitos de vida correlacionados.
Diagnóstico e Discussão A microangiopatia cerebral é um reflexo da mudança patológica dos pequenos vasos cerebrais, o que inclui pequenas artérias, arteríolas, capilares e vênulas. Isso está associado com lesões de matéria branca, infartos lacunares, e, mais recentemente descrito, também com microssangramentos.
Gliose ou microangiopatia são os termos usados para descrever as pequenas manchas brancas na substância branca do nosso cérebro, que podem ocorrer em alguns indivíduos, sobretudo naqueles com histórico de doenças crônicas, como doença renal, hipertensão, diabetes, doenças cardíacas, ou aqueles que tenham sido ...
A microangiopatia não tem tratamento específico, o que podemos tratar é a causa base e prevenir complicações. No caso da microangiopatia diabética o controle rigoroso da doença e acompanhamento de perto leva a uma melhora dos sintomas e estabilização do problema. Procure um cirurgião vascular e faça uma avaliação.
Microangiopatia, também conhecida como leucoaraiose, é um conjunto de achados sugestivos de lesões isquêmicas na substância branca cerebral, mais comumente encontrados em pacientes diabéticos e/ou hipertensos, e, caso haja comprometimento extenso, pode cursar com dano cognitivo que costuma se manifestar mais ...
Microangiopatia supratentorial leve caracteriza-se por alterações nos microvasos cerebrais, que se não for controlada pode levar a aumento de risco de acidente vascular encefálico isquêmico, alterações cognitivas e motoras (dificuldade para deambular, tremor, lentificação).
A angiopatia amilóide cerebral, uma doença com um forte componente genético, e com uma relação íntima com o envelhecimento, carateriza-se pela deposição de matéria amilóide, nomeadamente péptido Aß, na média e íntima da vasculatura cerebral, fragilizando-a e predispondo a eventos hemorrágicos intracranianos.
A angiopatia amiloide associada a inflamação é uma doença rara que tipicamente afeta pacientes entre 60-80 anos, sem predileção por sexo, manifestando-se clinicamente por declínio cognitivo subagudo, cefaleia, convulsão, déficits neurológicos focais e manifestações neuropsiquiátricas(3-7).
- Microangiopatia diabética É uma complicação que apenas se manifesta nas pessoas diabéticas e afeta essencialmente os vasos da retina (retinopatia) e dos rins (nefropatia).
Retinopatia diabética é uma complicação que ocorre quando o excesso de glicose no sangue danifica os vasos sanguíneos dentro da retina. Caso o paciente não busque tratamento, a visão pode ficar seriamente comprometida.
A doença macrovascular do paciente com diabetes é a própria doença aterosclerótica que incide em uma população não diabética. É, contudo, mais precoce, mais frequente e mais grave. A doença cardiovascular (DCV) é a maior causa de morbidade e mortalidade nesses pacientes (A).
Sintomas da nefropatia do diabético
O tratamento é realizado por meio de controle glicêmico estrito, inibidores da angiotensina (usando inibidores da ECA e/ou bloqueadores do receptor da angiotensina II) e controle da pressão arterial e dos lipídios. ( Complicações do diabetes melito : Nefropatia diabética.)
“Com o tempo e o excesso de resíduos no sangue, a sobrecarga faz com que os rins percam a capacidade de filtragem e venham a falhar. Assim, o paciente diabético vai necessitar de sessões de hemodiálise ou de um transplante renal”, complementa.