Cada pessoa hospitalizada possui uma dieta prescrita pelo médico e, por isso, não deve receber alimentos de fora. Isso significa que se alimentar de comidas que não as do hospital pode ser prejudicial, pois o paciente pode sair da prescrição indicada.
O principal objetivo das refeições hospitalares é a atuação em conjunto com os medicamentos para que o paciente se recupere. Em alguns casos, será necessário retirar itens como temperos mais fortes e alguns tipos de alimentos. Mas isso não quer dizer que a alimentação não precisa ser saborosa e de qualidade.
São elas: dieta geral ou normal, branda (leve), pastosa, semilíquida e líquida (geral e restrita). b) Dietas Especiais ou Terapêuticas: caracterizam-se pelas mudanças na sua estrutura química (modificação de nutrientes) com finalidades terapêuticas, podendo também incorporar as alterações de consistência.
De acordo com Stanga et al.
Não ingerir nada sólido durante as refeições: é assim que funciona a dieta líquida, tudo é substituído por chás, sopas, shakes, sucos, água e vitaminas. O regime alimentar ajuda a fazer um detox no organismo, melhora o funcionamento do intestino e também auxilia na perda de peso, já que as calorias são reduzidas.
Aida segundo a especialista, dieta líquida deve ser apenas seguida por dois dias. Neste período, é possível eliminar até 2 kg. Depois, é necessário reiniciar alimentação normal, porém, nos primeiros cinco dias, não é permitido comer carboidratos no jantar. O plano alimentar pode ser repetido uma vez por mês.
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