Os corais formam comunidades incrivelmente diversas chamadas de recifes de corais, fornecendo a complexidade do recife e o habitat para muitas espécies de peixes, e ajudam assim a produtividade de ecossistemas de recifes. As cores vibrantes dos corais vêm de uma relação simbiótica com um tipo de alga. O Chifre-de Alce e o Chifre-de-Veado são alguns dos corais de crescimento mais rápido e são excelentes construtores de recifes, o que significa que sua redução ameaça muitas outras espécies. Os recifes de corais estão em alto risco de ser o primeiro ecossistema global a se perder devido às mudanças climáticas.
#1 – acúmulo de água: você percebe se encontrar manchas pretas na base das folhas. Suspenda as regas, limpe o substrato e tente usar a mesma técnica da UTI de orquídeas. Tem um vídeo aqui, bem explicadinho.
Aquela planta imponente, que lembra uma galhada de um alce, tem tudo a ver com o seu nome. O chifre-de-veado é uma espécie que está no planeta há muito, muito tempo. E, talvez, tenha surgido recentemente na sua casa. Na natureza, ela se vira bem mas, quando a planta mora em uma varanda ou jardim, precisa de alguns cuidados. Nossa jardineira Carol Costa explica quais os truques pra você cultivar um chifre-de-veado feliz e que será o troféu da sua urban jungle.
Listagem da CITES: Os corais Chifre-de Veado e Chifre-de Alce estão listados no Anexo II e, portanto, o comércio desses corais é cuidadosamente regulado e é necessário ter uma permissão para ingressar com esses corais ou objetos feitos deles em países signatários da convenção CITES.
O chifre-de-veado possui algumas características curiosas. No verso das suas folhas, nas extremidades inferiores, é perceptível a olho nu “pontinhos amarronzados”, como se estivessem enferrujadas. Isso nada mais é que estruturas de esporos.
O chifre-de-veado é uma planta majestosa, do gênero Platycerium, com uma aparência marcante, devido ao seu formato exótico. Pertencente à família das samambaias, a espécie é considerada uma epífita, ou seja, que cresce muito bem sobre outras plantas, em troncos de árvores, sem serem parasitas.
Evite comprar quaisquer produtos feitos de coral. Você também pode fazer opções gerais de estilo de vida que levem a uma pegada de carbono baixa para mitigar a mudança climática e o branqueamento dos corais. Reduza seu consumo de frutos do mar e assegure que os frutos do mar que você comprar sejam de origens sustentáveis, siga as regulamentações de pesca ao pescar e apoie áreas marinhas protegidas em locais importantes de conservação. Por fim, certifique-se de que as empresas de turismo que você escolher sejam éticas e defenda ações relacionadas ao clima.
Ambas as espécies são encontradas no Mar do Caribe e no Golfo do México. Em geral, os corais ramificados (dos quais o Chifre-de Alce e o Chifre-de Veado fazem parte) são encontrados em todas as áreas de recifes de corais.
Por ser uma planta epífita, gosta de crescer enquanto fixada em outras espécies, como troncos de árvores, por exemplo. “Ela também pode ser amarrada em pedaços de madeira ou ser cultivada em vasos”, diz a paisagista.
A Platycerium bifurcatum é uma planta que chama a atenção em qualquer lugar onde é cultivada. Talvez você não a conheça pelo nome científico, mas provavelmente já ouviu falar dela pelo título com a qual ficou popularmente conhecida: chifre-de-veado.
#2 – falta de regas: é fácil identificar porque deixa as pontas das folhas secas. A causa pode ser também a evaporação muito rápida da água do substrato, seja por estar num local muito quente ou então, pelo vento. Lembre-se que o chifre-de-veado não curte locais com correntes de ar.
A chifre-de-veado se adapta bem a ambientes com luz filtrada, por isso, dentro de casa, o ideal é deixá-la em locais de meia-sombra ou com incidência solar no comecinho da manhã ou fim da tarde.
Os corais Chifre-de-Veado e Chifre-de-Alce são extraídos para materiais de construção, lembrancinhas, joias e aquários. A principal ameaça para os recifes de corais em todo o mundo é a mudança climática. A poluição, a mudança climática e outros fatores de estresse causam a expulsão da alga dos tecidos dos corais, o que os faz perder sua principal fonte de alimento e sua cor, um processo chamado de branqueamento dos corais. Se a temperatura do oceano permanecer alta por um período de tempo prolongado, isso levará à morte dos corais. Os corais Chifre-de-Alce e Chifre-de Veado também são especialmente suscetíveis à doença de corais, frequentemente associada à qualidade degradada da água. Sem intervenção urgente, o mundo está a caminho de perder até 90 por cento de seus recifes de corais nos próximos 30 anos.
Os esporos são as partes reprodutivas da planta, constituindo a unidade propagativa da espécie, cuja função é semelhante a de uma semente, mas difere desta, pois não contém um embrião pré-formado.
O chifre-de-veado possui dois tipos de folhas: as folhas férteis, que são as verdes, pendentes, recortadas e alongadas em forma de chifre; e as folhas estéreis ou de base, que possuem formato de escudo, arredondadas e coletoras, que dão suporte, protegem e auxiliam na fixação e na captação de água e de nutrientes.
Tati também explica que o solo perfeito pra cultivo dessa planta deve ser leve, bem drenável e com bastante matéria orgânica. Já a rega varia conforme a idade da espécie: “Mantenha o substrato sempre úmido quando a planta for jovem. Quando estiver bem estabelecida, já pode deixar o substrato secar levemente”, elucida.