Na mitologia indígena – possivelmente tupi-guarani – Potira é a esposa do índio Itagibá. ... Ele era um guerreiro, que teve que lutar contra uma tribo inimiga, quando se despediu da índia em sua canoa à beira do rio, Potira, apesar de triste, não derramou nenhuma lágrima pela partida do amado.
A dor imensa da índia impressionou Tupã, o rei dos deuses. E este, para perpetuar a lembrança do grande amor de Potira, transformou suas lágrimas em diamantes. Daí a razão pela qual os diamantes são encontrados entre cascalhos dos rios e regatos.
As Lágrimas de Potira é uma história indígena que narra o acontecido entre uma bela índia, Potira, e um valente guerreiro, Itagibá. Eles se amavam, e na hora certa se uniram em casamento. Um dia, a tribo foi atacada por vizinho, a Itagibá partiu para a guerra com o restante dos homens da tribo.
Tupã, o deus dos índios, ficou com dó e transformou as lágrimas de Potira em diamantes, que se misturaram com a areia do rio. Daí a razão pela qual os diamantes são encontrados entre os cascalhos e areias do rio. Seu brilho e pureza recordam as lágrimas de saudade e de amor da índia Potira.
Formados no manto terrestre e ascenderam à superfície por meio de erupções vulcânicas. São formados sob enorme pressão e temperatura (por volta de 1050 C°), a aproximadamente 160 km da superfície. ... Erupções vulcânicas muito profundas levam os diamantes à superfície da Terra.
Howard Tracy Hall (Ogden, Utah, 20 de outubro de 1919 – Provo, 25 de julho de 2008) foi um químico estadunidense. Foi um dos primeiros a produzir diamantes sintéticos. Após obter um mestrado em 1943 (servindo depois por dois anos na marinha durante a Segunda Guerra Mundial) e um Ph.
A índia Potira, assim como seu nome, que significa flor, era linda e doce. Ela era casada com seu grande amor, Itagibá.