É bem simples, prevenção de perdas é um conjunto de processos e estratégias com o objetivo de prevenir, combater e reduzir as perdas da empresa. Assim, os processos de prevenção de perdas agem diretamente no combate ao desperdício, as fraudes e aos furtos, internos e externos.
Fiscaliza entrada e saída de clientes, funcionários e mercadorias em lojas, identifica movimento de pessoas suspeitas e verifica o atendimento às normas de segurança e procedimentos administrativos, a fim de zelar pelo patrimônio físico e de pessoal.
O sistema de controle dos acidentes com danos à propriedade consiste nas seguintes etapas: - Detecção e comunicação de acidentes: O acidente pode ser detectado, quando de sua ocorrência, pela execução de manutenção curativa ( reparo de danos ) ou preventiva, ou de inspeções de áreas.
Ajuda nas atividades de prevenção de perdas e na conservação da loja. Não permitir a entrada de pessoas fora dos horários permitidos e sem autorização. Verifica o respeito às normas de segurança e procedimentos administrativos. Prepara relatórios e faz o registro de ocorrências acontecidas.
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Então, seguem as melhores medidas para você fazer a prevenção de perdas e furtos no seu negócio.
Supervisiona os serviços de prevenção contra furtos, perdas e extravios de mercadorias, por meio de monitoramento eletrônico e define ações corretivas de ambientes vulneráveis.
Como prevenir furtos em sua loja: veja as melhores dicas
Resumo de Direito Processual Penal - Competência no Processo Penal. Competência é o critério que define os limites jurisdicionais de cada órgão do Poder Judiciário. A atuação dos juízes e tribunais precisa ser delimitada, ou seja, a jurisdição é delimitada por critérios e a esta delimitação damos o nome de competência.
Dessa forma, pode-se afirmar que o conceito de competência é “o poder de fazer atuar a jurisdição que tem um órgão jurisdicional diante de um caso concreto.
O Código de Processo Penal (CPP), discrimina nos incisos de seu artigo 69 os critérios para fixação de competência, sendo eles: I – o lugar da infração; II – o domicílio ou residência do réu; III – a natureza da infração; IV – a distribuição; V – a conexão ou a continência; VI – a prevenção e a VII – prerrogativa de ...
Todo processo levado ao Poder Judiciário deve ser julgado por juiz ou tribunal definido de acordo com regras objetivas, que não permitam a escolha de um juiz pela parte interessada nem a escolha do processo pelo juiz.
Imparcial é o juiz que não tenha interesse no objeto do processo nem queira favorecer uma das partes, mas isso não quer dizer que não tenha o magistrado interesse (dever) que sua sentença seja justa e que atue com esse compromisso. ...
Apesar do nome pomposo, trata-se de regra simples, segundo a qual todo juiz é senhor de sua competência, isto é, tem o poder de apreciar a sua própria competência. ... Assim sendo, mesmo que ao juiz falte competência para atuar em um determinado processo, lhe restará jurisdição para decidir sobre isso.
65 da Lei de Execuções Penais, firmou entendimento de que o juízo competente para a execução penal é o indicado na lei local de organização judiciária do Juízo da condenação.