Significado de Telencéfalo substantivo masculino Estrutura nervosa do embrião a partir da qual se diferenciam os hemisférios cerebrais.
Segundo o professor, o telencéfalo é formado pelos hemisférios cerebrais direito e esquerdo, que, em toda superfície, apresentam os chamados giros cerebrais, bastante característicos.
Lobo frontal (localizado a partir do sulco central para a frente) - Responsável pela elaboração do pensamento, planejamento, programação de necessidades individuais e emoção. Lobo Parietal (localizado a partir do sulco central para trás ) - Responsável pela sensação de dor, tato, gustação, temperatura, pressão.
O encefalo faz parte do sistema nervoso central e está localizado dentro da caixa craniana. o nosso sistema nervoso central é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal. Cerebro- é formado apartir do telencéfalo e constitui a parte mais desenvolvida do encéfalo.
Geralmente, os neuroanatomistas dividem o encéfalo em seis regiões principais: o telencéfalo (hemisférios cerebrais), o diencéfalo (tálamo e hipotálamo), mesencéfalo, cerebelo, ponte e medula. Cada área destas, por sua vez, possui uma estrutura interna complexa.
Qual a função das diferentes regiões do encéfalo indicadas na figura abaixo? ( ) Área motora voluntária. ( ) Área motora da fala. ( ) Audição. ( ) Área sensorial.
Todo o organismo é coordenado pelo nosso encéfalo (que é formado pelo cérebro, o cerebelo e o bulbo raquidiano, como veremos adiante). O encéfalo se localiza no interior de nosso crânio, uma caixa óssea que o abriga e protege.
É a massa que fica no interior do cérebro, que tem a função de transmitir as informações entre as regiões diferentes do cérebro. Por que ela é importante? ... Quanto maior for a “Banda” mais rápido a informação chega pra você.
A forma mais correta de escrita da expressão é massa encefálica. A palavra encefálico se refere a algo relativo ao encéfalo e ao cérebro, sendo sinônimo de cerebral. A palavra cefálico se refere a algo relativo à cabeça e ao crânio, sendo sinônimo de cranial.
Redução volumétrica encefálica é a atrofia do cerebro, ou seja, a diminuição do volume de seus giros. Pode ser normal dependendo da idade do paciente ou mesmo sinal de alteração neurológica. Importante que um neurologista observe as imagens e não apenas o laudo do exame e possa fazer uma boa correlação clinica.
A redução volumétrica das estruturas encefálicas significa uma atrofia numa determinada região cerebral que pode estar relacionada ao próprio envelhecimento cerebral ou a algum processo demencial.
Fisicamente falando, durante o envelhecimento, o cérebro apresenta as seguintes modificações: Menor massa cerebral. A partir da quinta década de vida, o cérebro passa a perder aproximadamente 4,5 gramas por ano. Ou seja, com 100 anos, é normal perder mais ou menos 20% da massa cerebral.
Atrofia cerebral pode ocorrer devido a lesão do cérebro, como no caso de acidente vascular cerebral, ou a uma doença neurológica, tal como a doença de Alzheimer, paralisia cerebral, ou a doença de Huntington. Infecções do cérebro pode também conduzir à morte de células cerebrais e atrofia cerebral.
Microangiopatia supratentorial leve caracteriza-se por alterações nos microvasos cerebrais, que se não for controlada pode levar a aumento de risco de acidente vascular encefálico isquêmico, alterações cognitivas e motoras (dificuldade para deambular, tremor, lentificação).
Gliose ou microangiopatia são os termos usados para descrever as pequenas manchas brancas na substância branca do nosso cérebro, que podem ocorrer em alguns indivíduos, sobretudo naqueles com histórico de doenças crônicas, como doença renal, hipertensão, diabetes, doenças cardíacas, ou aqueles que tenham sido ...
A microangiopatia cerebral é um reflexo da mudança patológica dos pequenos vasos cerebrais, o que inclui pequenas artérias, arteríolas, capilares e vênulas. Isso está associado com lesões de matéria branca, infartos lacunares, e, mais recentemente descrito, também com microssangramentos.
A microangiopatia não tem tratamento específico, o que podemos tratar é a causa base e prevenir complicações. No caso da microangiopatia diabética o controle rigoroso da doença e acompanhamento de perto leva a uma melhora dos sintomas e estabilização do problema. Procure um cirurgião vascular e faça uma avaliação.
Este termo é usado para descrever as alterações cerebrais decorrentes da falta de sangue trazido pelos pequenos vasos, causando pequenas isquemias cerebrais que, ao longo do tempo, podem causar alterações de memória, de raciocínio, lentificação do pensamento, alteração no ciclo sono vigília, dentre outros.
Os pacientes podem evoluir com sintomas depressivos e ansiosos (crônicos), irritabilidade, intolerância, com algum grau de impulsividade. Em geral esses pacientes têm glioses na substância branca do lobo frontal em quantidade moderada a alta.
O tratamento das lesões de gliose ou microangiopatia é, basicamente, o bom controle dos fatores de risco cardio e cerebrovasculares associados (doenças crônicas cardíacas, circulatórias em geral, transtornos do sono, obesidade) e evitar-se hábitos de vida correlacionados.
Gliose significa "cicatriz" no tecido cerebral e microangiopatia significa doença das pequenas artérias cerebrais. Dessa forma, a gliose por microangiopatia significa comprometimento cerebral crônico por doença das pequenas artérias e indica lesões que já aconteceram, então não tem cura.
Trata-se de uma inflamação mediada por anticorpos que tipicamente envolve o sistema límbico, mas que também pode afetar a substância branca de outras áreas encefálicas, o tronco encefálico ou os núcleos da base.
Muitos nervos são revestidos com mielina. A mielina é um material isolante. Quando está desgastado ou danificado, os nervos podem se deteriorar, causando problemas no cérebro e em todo o corpo. Os danos à mielina ao redor dos nervos são chamados de desmielinização.
Uma doença desmielinizante é qualquer doença no cérebro ou na medula na qual ocorra uma alteração do tipo inflamação na bainha de mielina dos nervos – daí o termo desmielinização.
Doenças desmielinizantes do sistema nervoso central
Quando a bainha de mielina está danificada, os nervos não conduzem os impulsos de forma adequada. Às vezes, as fibras nervosas também são afetadas. Quando a bainha de mielina é capaz de se reparar e regenerar por si mesma, a função nervosa é completamente restabelecida.