Para tratar essa condição, o paciente entra no protocolo de sepse, com uso de medicamentos e medidas que diminuam a expansão da sepse. São usados também medicamentos que garantam a pressão sanguínea e os níveis de açúcar no sangue, que são essenciais para o bom funcionamento do organismo.
O diagnóstico da sepse é feito com base na identificação do foco infeccioso e na presença de sinais de mau funcionamento de órgãos. Não há exames específicos, mas sim aqueles voltados para a identificação da presença de infecção, um hemograma e para a identificação do foco, como radiografia de tórax, e exames de urina.
A sepse é desencadeada pela invasão da corrente sanguínea por agentes infecciosos, principalmente bactérias ou vírus, por isso, é habitualmente chamada pelo público leigo de infecção do sangue, bactéria no sangue ou infecção generalizada.
Prevenir a Sepse é muito mais simples do que a gravidade da doença faz parecer. Em crianças, basta seguir o calendário de vacinação para diminuir os riscos. Já em adultos, evitar o abuso de automedicação e antibióticos é uma maneira de combater complicações de outras doenças.
Apesar da origem mais habitual ser a bacteriana, esse quadro também pode ser originado por fungos, vírus ou até mesmo parasitas. Os focos de infecção primária mais comuns são os pulmões, as vias urinárias (rim, ureter, bexiga e uretra) e o peritônio.
Mais conhecida como infecção generalizada ou falência múltipla dos órgãos, a sepse grave ocorre quando a infecção em um dos órgãos não responde ao tratamento e se espalha para os demais, podendo fazer com que vários deles parem de funcionar, podendo provocar a morte do paciente.
Os principais sintomas são: febre alta, fraqueza, enjoos, vômitos, diarreia, tremores, arrepios, taquicardia, frequência cardíaca alta, calafrios, alteração do nível de consciência, convulsões, alterações da circulação periférica, manifestações cutâneas, diminuição da quantidade de urina e hipoglicemia (nível baixo de ...
Sintomas de sepse Os mais comuns são: febre alta ou hipotermia, calafrios, baixa produção de urina, respiração acelerada dificuldade para respirar, ritmo cardíaco acelerado, agitação e confusão mental. Outros sinais possíveis da síndrome são o aumento na contagem dos leucócitos e a queda no número de plaquetas.