As calcificações mamárias são depósitos de cálcio que ocorrem na mama devido a um processo degenerativo das células mamárias. Esse processo pode ocorrer em decorrência do seu próprio envelhecimento ou de alguma doença benigna ou maligna da mama.
É muito comum que após certa idade as mulheres apresentem, quando vão fazer o exame de mamografia, microcalcificações na mama. Elas aparecem naturalmente, são fisiológicas e não podem ser evitadas. São pequenos cristais de cálcio que se depositam em várias partes do corpo, inclusive na mama.
As calcificações mamárias são depósitos de cálcio que se mobilizam do sangue para os tecidos, aí sofrendo alterações do pH, fixam-se sob a forma de sais de cálcio.
Calcificações tipicamente benignas – correspondem à presença de grandes calcificações (macrocalcificações), calcificações na pele, calcificações na região de cicatrizes e em fios de sutura nos casos de cirurgias mamárias prévias – recebem a nota 2 da classificação BI-RADS (Breast Imaging Reporting And Data System) e ...
A partir da avaliação das características das calcificações, o médico pode estabelecer a melhor forma de tratamento, sendo normalmente indicado nas calcificações suspeitas de malignidade a remoção cirúrgica, uso de medicamentos (hormonioterapia antiestrogênica) ou radioterapia.
Significado de Calcificação substantivo feminino Depósito de sais calcários nos tecidos orgânicos: a calcificação é um processo de cura de muitas lesões.
O termo calcificação patológica é utilizado quando ocorrem alterações metabólicas celulares que levam à deposição de sais, principalmente de cálcio, em locais onde não é comum tal processo, ou seja, uma calcificação fora do tecido ósseo, devido a uma alteração da atividade normal do corpo.
O tratamento de calcificação da tendinite varia baseado na fase radiológica e clínica da calcificação. Os pacientes podem ser dados analgésicos tais como NSAIDs para reduzir a dor associada com a circunstância. A fisioterapia é indicada geralmente para assegurar a manutenção ou recuperar da escala e do movimento comum.
A calcificação da aorta é uma alteração que acontece devido ao acúmulo de cálcio no interior da artéria aorta, o que diminui a elasticidade da artéria e dificulta a passagem do sangue, causando sintomas como dor no peito e cansaço fácil, além de aumentar o risco de complicações graves como infarto ou AVC.
A ateromatose aórtica, também conhecida como doença ateromatosa da aorta, acontece quando há acúmulo de gordura e cálcio na parede da artéria aorta, interferindo no fluxo sanguíneo e de oxigênio para o organismo.
A aterosclerose é um quadro clínico no qual depósitos irregulares de material gorduroso (ateromas ou placas ateroscleróticas) se desenvolvem nas paredes das artérias de médio e grande porte, levando a um fluxo sanguíneo reduzido ou bloqueado. A aterosclerose é causada por lesão repetida nas paredes das artérias.
O que significa calcificações parietais nas porções cavernosas das artérias internas e artéria basilar? São placas endurecidas na parede de uma porção anatômica dentro do crânio da artéria carótida (que também possui porção extracraniana) e da artéria basilar (apenas dentro do crânio).
10 alimentos para limpar as artérias e prevenir a aterosclerose
A síndrome de Fahr caracteriza-se pela presença de calcificações bilaterais simétricas em núcleos da base e córtex cerebral. Essa síndrome está associada a diversos fatores, tais como alterações no metabolismo do fósforo e do cálcio decorrente de alterações da paratireóide devido cirurgia de retirada de tireóide.
A neurocisticercose é uma doença caracterizada pelo envolvimento do sistema nervoso central pelo estágio larval intermediário do parasita Taenia solium. O processo de degeneração da larva e a reação inflamatória do organismo causam os sintomas clínicos.
A neurocisticercose é uma condição causada pela presença de cisticercos, uma forma larval do helminto Taenia solium, em qualquer parte do sistema nervoso central (encéfalo, medula espinhal, retina) do ser humano.
Como se adquire a neurocisticercose? O homem pode adoecer de duas formas: 1 – ao ingerir carne de porco contendo o cisticerco (Cysticercus cellulosae), que são “caroços” observados na carne, esta é a forma larvária da T. solium.
Os Centros Americanos para Controle e Prevenção de Doenças (CDC na sigla em inglês) dizem que cistos formados por larvas no cérebro – a chamada neurocisticercose – podem se desenvolver depois através da ingestão de ovos microscópicos, normalmente presentes em fezes de pessoas infectadas com a Taenia solium (tênia do ...
Os métodos de extração de berne necessitam que a larva esteja morta primeiro, uma vez que, viva, ela pode prender seus espinhos nos tecidos da pele. A principal forma de eliminar as larvas é por asfixia. Esse tratamento costuma ser iniciado pelo fechamento da ferida, usualmente feito com vaselina.