A assistência de enfermagem no trabalho de parto e parto refere-se ao período em que a gestante apresenta contrações uterinas em intervalos regulares, que aumentam progressivamente em termos de frequência e intensidade, com o passar do tempo são concomitantes ao apagamento (esvaecimento) e dilatação progressiva do colo ...
Parto humanizado tem a ver com deixar a natureza fazer o seu trabalho, realizando o mínimo de intervenções médicas e deixando que a mulher assuma o seu protagonismo. É assumir uma postura respeitosa quanto aos desejos e necessidades da mãe e do bebê, levando em conta sempre sua saúde e bem-estar.
Durante o parto humanizado, o obstetra e a sua equipe está presente para garantir a segurança da mãe e do bebê mesmo quando a grávida deseja pouca ou nenhuma intervenção médica no momento do parto, e para intercorrências em que a assistência médica seja indispensável.
Parto Natural É possível que aconteça em casa, mas sempre com o acompanhamento de pessoas especializadas, como obstetras.
Em média, um parto no Brasil na rede particular sai por R$ 15 mil - incluindo o obstetra, um auxiliar e/ou um instrumentador, um anestesista e um pediatra neonatal -, segundo Antônio Jorge Salomão, diretor da AMB (Associação Médica Brasileira).
Considerando uma pesquisa de preços na região da capital de São Paulo, o valor médio de um parto cesárea no médico particular é em torno de R$ 6.
Por meio da Rede Cegonha, o SUS proporciona planejamento reprodutivo e assistência à gestante durante o pré-natal, parto, nascimento e período puerpério, com atenção integral à saúde da criança. Conheça os direitos da mãe e do bebê durante todo esse processo.
Atualmente, a cesariana é realizada no SUS quando há indicação médica, como em casos em que o bebê não está na posição correta ou por condições de saúde da mãe.
A cesárea é um tipo de parto que consiste essencialmente de um corte no abdômen e outro no útero (passando por outras camadas), que abrem um espaço pelo qual o médico puxa o bebê.
A autonomia individual confere a gestante o direito de, bem orientada pelo médico que a acompanha, escolher o tipo de parto de sua preferência. Não há nenhum estudo que correlacione a cesárea realizada a pedido da gestante, antes do início do trabalho de parto, com o resultado morte da mãe e/ou morte do concepto.
Uma mulher grávida tem direito a estabilidade garantida por até 5 meses depois do parto, mesmo que esteja cumprindo aviso prévio, e só pode perdê-lo se cometer falta grave. Caso exerça função que possa comprometer sua saúde, a gestante tem direito a mudar de cargo sem alteração no salário e benefícios.
Para que ocorra a cesariana a pedido da gestante, é obrigatório que ela assine um termo de consentimento livre e esclarecido pelo médico, no qual registrando sua escolha. Apesar de defender o direito de escolha da gestante, o presidente do CFM disse que, não havendo contraindicação, é melhor o parto normal.
No parto normal com anestesia são aplicadas doses baixas dos anestésicos, assim, o desconforto é retirado, mas a mulher pode manter a mobilidade das pernas. Por isso não chega a ser uma anestesia, mas sim uma analgesia.