Ao inspirarmos o ar, o diafragma e os músculos intercostais se contraem. O diafragma desce e as costelas sobem, fazendo com que haja aumento do volume da caixa torácica e forçando o ar a entrar nos pulmões. Com a expiração ocorre o inverso.
A expiração consiste no conjunto de movimentos que resulta na retirada do ar do interior das vias respiratórias. Nesse caso, ocorre o relaxamento dos músculos intercostais e do diafragma. ... O aumento da pressão intrapulmonar faz com que o ar seja lançado para fora do nosso corpo.
Respiração pulmonar é quando o oxigênio do ar é puxado pelas vias aéreas para os pulmões e de lá para o corpo todo, por meio da ligação do oxigênio com a hemoglobina. Respiração celular é quando esse oxigênio ligado à hemoglobina entra na célula a fim de produzir energia - na mitocôndria.
A respiração celular é um processo em que moléculas orgânicas são oxidadas e ocorre a produção de ATP (adenosina trifosfato), que é usada pelos seres vivos para suprir suas necessidades energéticas. A respiração ocorre em três etapas básicas: a glicólise, o ciclo de Krebs e a fosforilação oxidativa.
Para garantir a respiração, o corpo realiza dois movimentos respiratórios: a inspiração, que é a entrada de ar nos pulmões, e a expiração, que é a eliminação de gás carbônico. A respiração pulmonar é um processo em que ocorre a entrada de ar em nossos pulmões e sua posterior eliminação.
A inspiração é um fenômeno ativo de expansão da caixa torácica, decorrente fundamentalmente da contração dos músculos inspiratórios, que constituem uma verdadeira bomba respiratória. Músculos expiratórios: a expiração normal é feita de forma passiva pelo relaxamento dos músculos diafragma e intercostais externos.
A pressão atmosférica é menor. Isso deixa o ar mais rarefeito e menos oxigênio circula. Quanto mais alto, pior: alpinistas profissionais, por exemplo, correm o risco de sofrer edemas pulmonar ou cerebral ao tentar escalar o Everest, que tem quase 9 mil metros de altitude.
Aclimatação em Grandes Altitudes A causa da aclimatação se deve ao fato de que, dentro de 2 ou 3 dias, o centro respiratório no tronco cerebral perde cerca de 80% de sua sensibilidade às alterações da pCO2 e dos íons hidrogênio.
Sabendo que quanto mais alto estiver, menor será a pressão. Com isso, o rareamento do oxigênio se torna maior, causando dificuldades de respirar e também pouca disponibilidade de oxigênio no sangue; o concentração sanguínea aumenta; pode haver tontura, desmaios e embolia pulmonar tem um risco maior de acontecer.