A transmissão do HTLV ocorre da mãe infectada para o recém-nascido (transmissão vertical), principalmente pelo aleitamento materno. Outras formas de infecção são a via sexual desprotegida (sem camisinha) com uma pessoa infectada e o compartilhamento de seringas e agulhas.
Como o risco do desenvolvimento da doença associada ao HTLV-I é muito baixo, não existe tratamento preventivo ainda. Também não se descobriu uma solução terapêutica para eliminar o vírus completamente do organismo infectado. No entanto, todas as doenças correlacionadas com o retrovírus HTLV têm tratamento.
Somente por exame sorológico específico para pesquisa de anticorpos anti-HTLV no sangue. Após os exames de triagem, geralmente utilizando o teste de Elisa, existe uma necessidade, em caso de este ser reativo (positivo), da realização do teste para confirmar e diferenciar anticorpos anti-HTLV-I e anti-HTLV-II.
O vírus HTLV (sigla da língua inglesa que indica “vírus que infecta células T humanas”) é um retrovírus isolado em 1980, a partir de um paciente com um tipo raro de leucemia de células T.
O HTLV é um vírus transmitido por relações sexuais, transfusões de sangue, compartilhamento de seringas e agulhas e ainda de mãe para o filho, durante o parto e amamentação. A doença é dividida em HTLV-1 e HTLV-2, sendo o segundo tipo pouco estudado.
O vírus HTLV (sigla em inglês para o vírus que infecta células T humanas) é um retrovírus isolado em 1980 a partir de um paciente com um tipo raro de leucemia de células T. Apresenta dois tipos: o HTLV-I que está implicado em doença neurológica e leucemia, e o HTLV-II que está pouco evidenciado como causa de doença.
O que fazer se meu teste deu não reagente (negativo)? Um teste não reagente (negativo) significa que o seu corpo não possui anticorpos contra o HIV no momento da testagem. Na ausência de comportamento de risco ou de exposição acidental no período de janela imunológica, não há necessidade de realização de um novo teste.
Conheça algumas doenças que não impedem a amamentação
A mãe não deve amamentar outra criança que não seja o seu filho. Mesmo se esta mãe estiver com os exames normais ou se teve uma gravidez tranquila, ela pode estar em uma janela imunológica, e esse bebê correr o risco de contrair alguma doença.
Saiba quando a mulher não deve Amamentar
O que a mãe deve fazer caso não consiga amamentar? A primeira orientação é buscar ajuda junto ao seu médico, pediatra ou a unidade onde teve o seu filho. Caso não consiga nenhum auxílio, a mulher pode procurar um Banco de Leite Humano (BLH).
A galactose está presente no leite bovino, em seus derivados e, também, no leite materno. Dessa forma, quando o bebê é galactosêmico, a ingestão do leite materno pode provocar sintomas como ânsia, vômito, irritabilidade, convulsão, amarelamento dos olhos e da pele, pouco ganho de peso, entre outros.
Até os seis meses de vida, o leite materno oferece todos os nutrientes que o bebê precisa para se desenvolver com saúde, além de fornecer importantes anticorpos para o amadurecimento do seu sistema imunológico.
Você pode ter notado que, após descongelar seu leite, ele apresenta um odor peculiar. Isso não significa que ele está estragado, porém, seu sabor pode ter mudado um pouco, tornando-se mais azedo. Isso não ocorre com todas as mães, mas, se acontecer com você, é possível que a responsável seja a enzima lipase.
Se o bebê está recebendo leite materno suficiente, a urina deve ser de cor amarelo claro e sem cheiro. Corte o plástico na parte de trás de uma fralda descartável para verificar a cor da urina. Isso irá ajudá-la a ter certeza de que o bebê está recebendo leite materno suficiente.
Caso esteja estragado, quando ferver você perceberá uma camada de gordura sobre o leite. Se o leite estiver muito passado, vai talhar completamente e ficar parecendo nata ou iogurte. Mas atenção! O leite pode azedar mesmo dentro da geladeira, caso passe vários dias aberto.
Para aquecer o seu leite, coloque o frasco ou saco de leite materno num copo, num jarro, ou numa taça com água morna durante alguns minutos até estar à temperatura corporal (37 °C ou 99 °F). Em alternativa, utilize um aquecedor de biberões.
Aquecer o leite materno Aqueça o leite materno, de preferência em banho-maria a uma temperatura de cerca de 37 ° C. Além de ser uma boa temperatura para beber, isso mantém as substâncias protetoras do leite, que não podem ser garantidas no aquecimento realizado no microondas ou no contato direto com o fogo.
Em banho-maria, amornar o leite. Para isso, ferva a água, desligue o fogo e coloque a mamadeira com o leite materno em uma panela, dentro da outra com a água fervida. Quando aquecido o suficiente, agite lentamente para misturar os componentes do leite, que se separam quando o frasco está em repouso.
Para armazenar o leite materno, tirado manualmente ou com bomba, deve-se colocá-lo em um recipiente próprio, que pode ser comprado nas farmácias ou em frascos e sacos que podem ser esterilizados em casa e, que devem ser colocados na geladeira, congelador ou freezer.
Você pode armazená-lo também em mamadeiras comuns esterilizadas, desde que estejam bem vedadas e com tampa. Recipientes de vidro com tampa de plástico, devidamente esterilizado, também podem ser utilizados.
O seu leite extraído pode ser armazenado na geladeira por até 24 horas, ou no congelador por até 3 meses. Coloque-o na prateleira da geladeira, e não na porta, para garantir que ele seja guardado a uma temperatura constante. Depois de descongelado, o leite materno pode ser armazenado na geladeira por até 12 horas.
O leite materno conservado pode ser consumido à temperatura ambiente ou aquecido até à temperatura corporal. Assim, para o amornar deve colocá-lo num recipiente com água quente até atingir os 37 °C.