GEOGRAFIA. Os raios são descargas elétricas intensas e ocorrem quando a concentração de cargas nos centros positivo e negativo da nuvem cresce muito e o ar que os circunda não consegue mais isolá-los.
Os raios se formam quando certa região de uma nuvem acumula excesso de carga elétrica, positiva ou negativa. Se isso ocorre, o raio é o meio de desfazer a tensão, por meio da transmissão da eletricidade. ... Os raios podem ocorrer dentro das nuvens, entre duas nuvens, entre nuvens e o ar ou entre nuvens e o solo.
O raio ascendente é um tipo de raio “invertido” que em vez de descer das nuvens e tocar o solo, como ocorre com a maioria das descargas elétricas, parte de uma estrutura alta na superfície e se direciona as nuvens. ... Esses raios ocorrerem no final da tempestade.
Os trovões são fenômenos sonoros gerados pelo movimento de cargas elétricas na atmosfera. Os sons dos trovões ocorrem em razão do aquecimento brusco e a rápida expansão do ar, produzindo assim uma forte pressão que se manifesta através de som, denominado de trovão.
Evite usar eletrônicos que estejam conectados à tomada durante as chuvas. No caso dos celulares, não os coloque para carregar e use apenas na bateria, assim evitará que ele estrague por possíveis problemas que possam acontecer na rede elétrica.
Os raios são grandes descargas elétricas que ocorrem entre uma nuvem e o solo, entre nuvens ou até mesmo dentro de uma mesma nuvem. Chamamos de trovões os sons gerados por essas descargas elétricas.
Cadastre-se ou entre com o login da sua Conta NSC. De uma forma bem simples podemos dizer que o raio é aquela faísca que a gente vê saindo da nuvem e indo até o solo, uma descarga elétrica. O relâmpago é o clarão, o efeito visual, a luminosidade que as descargas elétricas produzem.
Rais são uma descarga elétrica que ocorre entre as nuvens e o solo (ou entre uma nuvem e outra), em decorrência de sua polarização, que ocorre após ou antes uma tempestade. O relâmpago é o clarão, devido à rápida movimentação dos elétrons.
Os raios e relâmpagos são descargas elétricas formadas no interior de grandes nuvens, as cumulonimbus, a partir de cargas elétricas geradas pelo choque de partículas de gelo que estão dentro das nuvens. Quando há uma determinada quantidade destas cargas, uma faísca dá início ao relâmpago.
Em linguagem de quem já esqueceu da matéria que estudou para o Enem, quando o automóvel é atingido por um raio, as cargas elétricas se espalham apenas pela superfície metálica e não atingem o motorista e os outros passageiros, que estão no interior do veículo.
A luz da descarga de retorno é geralmente branca, mas, da mesma maneira que o pôr do sol pode ter várias cores, relâmpagos distantes podem também apresentar outras cores, como amarelo, roxo, laranja ou verde, dependendo das propriedades da atmosfera entre o relâmpago e o observador.
ELAT - Grupo de Eletricidade Atmosférica. Em termos gerais, existem dois tipos de relâmpagos: relâmpagos na nuvem e relâmpagos no solo. Relâmpagos no solo podem se originar dentro da nuvem Cumulonimbus (relâmpago nuvem-solo) ou no solo (relâmpago solo-nuvem).
Os raios manifestam-se sob uma diversidade de formas, de acordo com sua trajetória. Os mais comuns são os que ocorrem dentro da própria nuvem e os que conectam-se entre a nuvem e o solo, além dos raios entre duas nuvens. Usualmente surgem de forma intensa e brilhante, por vezes produzindo o efeito estroboscópico.
Os raios nuvem-terra podem ser positivos ou negativos. Se o raio ocorre entre a nuvem carregada negativamente e a superfície terrestre carregada positivamente a polaridade é negativa; no caso inverso a polaridade é positiva.
Os raios que tocam o solo podem ser divididos em descendentes (nuvem-solo) e ascendentes (solo-nuvem). ... Forma-se então o que é conhecido como o canal do raio, um caminho ionizado e altamente condutor. Por ele passa um gigantesco fluxo de cargas elétricas denominado 'descarga de retorno'.
Em áreas onde existam árvores ou outra vegetação, durante uma trovoada seca, há pouca ou nenhuma chuva que impeça que os relâmpagos lhes peguem fogo. ... Isso aumenta a diferença de potencial eléctrico entre a base e o topo da nuvem, contribuindo para a produção de relâmpagos.
Foram 144 milhões raios registrados no ano passado no Brasil. A possibilidade de uma pessoa ser atingida por um raio é de uma em 1 milhão, mas, aqui no país, essas descargas elétricas matam cerca de 130 pessoas por ano, segundo o Inpe.