O Japão é uma monarquia constitucional onde o poder do imperador é muito limitado. A Constituição o define como "símbolo do Estado e da unidade do povo" e ele não possui poderes relacionados ao governo. O poder, concedido por soberania popular, Câmara dos Conselheiros da Dieta Nacional do Japão (3 de Novembro de 1946).
O Imperialismo Japonês foi uma fase da história do Japão que vai desde a Restauração Meiji, em 1868, até a queda do Império durante a Segunda Guerra Mundial, quando se aliou com os nazistas por suas inspirações expansionistas, tendo terminado oficialmente em 1947.
Os portugueses foram os primeiros europeus a entrar em contato com o Japão, em 1543, depois que uma tempestade fez um navio chinês com comerciantes atracar na Ilha de Tanegashima, na província de Kagoshima (sul do Japão).
Os Portugueses chegaram ao Japão em 1543. O Japão era conhecido desde o tempo de Marco Polo, que lhe chamou Cipango. Mas foram efetivamente os portugueses os primeiros europeus a chegar ao Japão.
Um forte processo de ocidentalização teve lugar, e o Japão emergiu no mundo enquanto primeiro país asiático industrializado. ... Com a morte do imperador Meiji, o país havia se convertido numa nação moderna, industrializada, com um governo central, assim como uma superpotência na Ásia que rivalizava com o ocidente.
1603
Ásia
2020 é o ano do nezumi (rato).
Mas, antes disso, o Japão era um país cheio de vida, conforme documentou o fotógrafo alemão Arnold Genthe, em 1908. Na época, Arnold passou seis meses explorando o país e documentando o seu dia-a-dia durante o período Meiji, época em que o Japão vivenciou uma crescente modernização, tornando-se uma potência mundial.
Antes da Segunda Guerra Mundial, o Japão construiu um império extenso que incluía Taiwan, Coreia, Manchúria, e partes do norte da China. ... Na década de 1930, a economia japonesa sofreu menos com a Grande Depressão que a maioria dos países industrializados, expandido a uma taxa de 5% do PIB por ano.
Por que os japoneses na guerra? O Japão pretendia expandir seu poder conquistando outros países na Ásia e várias ilhas no Oceano Pacífico.
As causas desse conflito estão relacionadas com as disputas territoriais travadas entre os países pelas regiões do deserto do Atacama (atualmente, essa região é território chileno) e com desentendimentos causados por interesses econômicos dos diferentes envolvidos.
Ocorrida entre 1879 e 1883, a Guerra do Pacífico teve suas origens nas desavenças entre os citados países, que disputavam o controle de uma parte do deserto de Atacama, rica em recursos minerais. ... Em 1866, foi assinado um tratado entre os dois países, estabelecendo limites territoriais, seguido de novo tratado, em 1874.
A Bolívia perdeu sua saída para o mar em 14 de fevereiro de 1879, quando as tropas chilenas ocuparam o porto de Antofagasta, cabeceira de uma região rica em minerais.
A privatização ignora a existência das pessoas, do território, onde vivem humanos e também os animais, as plantas, toda uma biodiversidade. A privatização da Cedae afetará 7 a 10 milhões de pessoas, em Cochabamba afetou um pouco mais de 1 milhão, as dimensões são diferentes, mas as ações vão ser as mesmas.
Guerra do Pacífico (século XIX)
Resposta: Qual a importância de ampliar a área marítima para o Peru? Os alunos podem considerar a exploração marítima por parte do Peru, principalmente em relação a pesca. Explique aos alunos que com a Guerra do Pacífico foi um conflito ocorrido entre 1879 e 1883, envolvendo o Chile, a Bolívia e o Peru.
Estudos indicam que, se tivesse acesso ao mar, o PIB boliviano poderia ser 20% maior. “As importações bolivianas às vezes demoram meses para serem liberadas, e as exportações têm apenas 60 dias por ano sem taxas”, afirma Sergio Molina Monasterios, professor de Estudos Latino-americanos na Universidad de Santiago.
Em 1879, a Bolívia não perdeu só seu acesso ao mar, 120 mil quilômetros quadrados de territórios ricos em minérios e 400 quilômetros de costa, mas também a oportunidade de exportar cobre, lítio, prata e outros recursos de grande valor no mercado mundial.
Bolívia
O Brasil não possui fronteira com o Chile e com o Equador. - Guiana Francesa: 655 km de fronteira, situada totalmente no estado do Amapá. - Suriname: 593 km de fronteira, sendo no estado do Amapá (52 km) e no Pará (541 km).