A Base Nacional Comum Curricular é um documento que determina as competências (gerais e específicas), as habilidades e as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver durante cada etapa da educação básica – Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
A BNCC não é um currículo pronto, com normativas exclusivas. Ela funciona como uma orientação aos objetivos de aprendizagem de cada etapa da formação escolar, sem ignorar as particularidades de cada escola no que diz respeito à metodologia e aos aspectos sociais e regionais.
Mesmo com a pandemia de Coronavírus causando uma verdadeira revolução no ambiente escolar, 2020 também foi marcado pela implantação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O documento foi essencial para apoiar o planejamento e a execução do ensino remoto. ... Mesmo com tantos desafios, 2020 acabou bem.
14 - Qual a diferença entre a Base e os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e as diretrizes curriculares (DCN) que existiam antes? A BNCC foi elaborada à luz do que diz os PCNs e as DCN. No entanto, a Base é mais específica, determinando com mais clareza os objetivos de aprendizagem de cada ano escolar.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é o documento que define os conhecimentos essenciais que todos os alunos da Educação Básica têm o direito de aprender. Prevista em lei, ela deve ser obrigatoriamente observada na elaboração e implementação de currículos das redes públicas e privadas, urbanas rurais.
O principal objetivo da Base Nacional Comum Curricular se trata de promover a igualdade educacional. Isso quer dizer que todos os alunos do país terão a oportunidade e o direito de aprender aquilo que é considerado essencial para sua formação como sujeito e cidadão brasileiro.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento estipulado pelo MEC, com o objetivo de determinar e unificar o currículo para a educação básica, compreendida como educação infantil, ensino fundamental (anos iniciais e finais) e ensino médio.
A principal importância das diretrizes da Base Nacional é promover a equidade de ensino em todo país e o acesso à formação integral dos estudantes brasileiros, desenvolvendo não apenas as habilidades cognitivas deles, mas também se integrando com o meio social, físico, cultural e emocional dos aprendizes.
Além de auxiliar os educadores na condução de aulas mais eficientes e dinâmicas, o planejamento pedagógico proporciona a troca de experiências e de ideias entre os professores e coordenadores pedagógicos. ... A intenção é que a escola construa propostas mais eficientes para cumprir sua missão pedagógica.
Tem mais depois da publicidade ;) De acordo com Libâneo “o planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas em termos de organização e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino”.
O planejamento urbano é um processo importante para o desenvolvimento da cidade visando a melhora das áreas urbanas existentes e das que serão criadas. É um tema importante e que precisa de atenção, pois envolve o espaço urbano e, consequentemente, todas as relações que nele existe e se desenvolverão.
Planejamento Urbano é o estudo do crescimento e funcionamento das cidades já existentes ou planejadas. O objetivo é melhorar a qualidade de vida coletiva por meio de ações políticas, ambientais, sociais, entre outras.
Pequim foi uma das primeiras cidades que tentaram ordenar o seu espaço urbano, criando um xadrez viário de superquadras alinhadas com a Cidade Proibida, a residência e figura central do império.
Políticas públicas afetam diretamente a vida da sociedade a todo momento e o urbanismo não fica de fora dessa realidade. A cidade de São Paulo, por exemplo, é vítima de um planejamento urbano de baixa qualidade, que gera um aumento na taxa de letalidade, causada por mortes prematuras da população.
A falta de planejamento público e a ausência de uma maior consciência ambiental constituem os problemas ambientais urbanos, como a poluição das águas de rios, lagos e oceanos, o aumento das temperaturas, a ocorrência de chuvas ácidas (fruto da emissão de gases tóxicos na atmosfera), isso tudo somado às poluições visual ...
1. Estado Gestor. ... O Estado tem a função de planejar e gerir a cidade através de uma política urbana, sendo toda ela concentrada em ações que promovam a função social da propriedade e o bem-estar de seus habitantes. O Planejamento e a Gestão Urbana fazem parte do regime jurídico do Planejamento Urbanístico.
Desde que há Brasil, há algum tipo de administração do território. O estado de São Paulo, por exemplo, torna obrigatória a realização de plano diretor a todos os seus municípios já em 1969 (determinação que viria a ser cumprida no prazo por apenas 13,3% dos municípios). ...
Segundo Brian McLoughlin, ideário das bases do planejamento urbano sistêmico, a sequência de etapas que devem ser seguidas durante o processo são: Avaliação preliminar. Formulação dos objetivos. ... Avaliação das alternativas.
Decorridos mais de 10 anos entre o momento da foto e os dias atuais, pode-se afirmar que o planejamento urbano, no Brasil, é: ... e) responsável por um rígido controle do crescimento urbano, via fiscalização do Estado.
Das disciplinas práticas e teóricas do Planejamento Urbano no Brasil, a mais antiga dentre elas é o Zoneamento, posteriormente surgiram os Planos de Embelezamento e Melhoramentos, o Plano de Avenidas e os Planos Diretores.
A sequência mais habitual no crescimento urbano com planejamento prévio é a seguinte: divisão, urbanização e edificação. Dentro da segunda categoria (urbanização) tem a forma de crescimento que pode integrar-se posteriormente ao planejamento vigente, enquanto que outras são totalmente irrecuperáveis.