O primeiro microscópio Durante a década de 1590, dois fabricantes de óculos holandeses, Zacharias Jansen e seu pai Hans, começaram a experimentar as lentes. Eles colocaram várias lentes em um tubo e fizeram uma descoberta importante.
A invenção do microscópio, atribuída a Galileu, foi na verdade fruto do aperfeiçoamento realizado pelo naturalista holandês Antony van Leeuwenhoek, que o utilizou na obser- vação de seres vivos.
O holandês Zacharias Janssen construiu o primeiro microscópio composto no séc XVI, em 1595, que possibilitava a visualização de imagens de objetos ampliados em até 10 vezes.
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O primeiro microscópio que se teve notícia foi construído no século XVII, com o intuito de estudar insetos.
A invenção do microscópio, cerca de 400 anos atrás, começou a revelar à humanidade o mundo minúsculo das células e dos micro-organismos. Acredita-se que tenham sido dois holandeses, fabricantes de óculos, Hans e Zacharias Janssen, pai e filho, os inventores do primeiro aparelho em 1591.
Antonie van Leeuwenhoek
A descoberta da célula foi possível graças aos avanços na área de microscopia, que permitiram uma melhor visualização de estruturas microscópicas. As células foram descobertas pelo biólogo Robert Hooke, em 1665, que observava cortes de cortiça (material de origem vegetal utilizado para fazer rolhas).
Robert Hooke (1635 – 1703) foi um cientista inglês, nascido em Freshwater. Foi estudar em Oxford University, em 1653, onde começou como assistente de laboratório de Robert Boyle, em 1655, que futuramente colaborou para os estudos sobre gases, se destacando em mecânica.
Em 1663, o cientista inglês Robert Hooke dedicou-se à observação da estrutura da cortiça, para tentar descobrir o que fazia dela um material tão leve e flutuante. Então, teve a idéia de cortá-la em fatias finas o bastante para que pudessem ser observadas ao microscópio.
No início, a teoria celular foi elaborada pelo cientista Robert Hooke, no ano de 1665. Com base nessa pesquisa a célula é uma unidade morfofisiológica de todos os seres vivos, ou seja, ela corresponde a menor unidade da vida. Hooke chegou a essa conclusão após observar cortes de cortiça com o auxílio de um microscópio.
Biografia. Botânico britânico nascido em Montrose, Angus, Escócia, descobridor do movimento browniano e o primeiro inglês a descrever o núcleo das células vegetais (1831). ... Sua mais notável contribuição científica foi a descoberta do movimento de partículas microscópicas, chamado movimento browniano.
3 de março de 1703
3 de março de 1703
67 anos (1635–1703)
Com uma única lente, o microscópio feito por ele permitia observar de glóbulos vermelhos e espermatozoides de animais até embriões de plantas e micróbios. O inglês Robert Hooke aperfeiçoou esse instrumento.
Qual observação de Robert Hooke (Século XVII) influenciou no desenvolvimento da Biologia Celular no mundo? a. Ele observou as células vivas em amostras de sangue de animais. ... Ele observou as paredes celulares de células mortas em tecido vegetal.
A célula foi a estrutura observada por Robert Hooke. Robert Hooke foi uma importante personalidade do século XVII no meio científico. Foi um cientista experimental inglês e considerado uma das chaves da revolução científica. ... Utilizando um microscópio conseguiu observar cavidades no material e as denominou de células.
Robert Hooke, estudioso Inglês que viveu no século XVII teve a grande importância para a historia da ciência pelo fato de: ▲Em FÍSICA: ter enunciado a Lei de Hooke sobre as deformações. ▲Em BIOLOGIA: ter feito o estudo e descoberta da célula através do microscópio e a cortiça.
Anton van Leeuwenhoek é conhecido pelas suas contribuições para o melhoramento do microscópio, além de ter contribuído com as suas observações para a biologia celular (descreveu a estrutura celular dos vegetais, chamando as células de "glóbulos").
Anton Van Leeuwenhoek foi um comerciante holandês e cientista. Ele é comumente conhecido como “o pai da microbiologia”, e considerado o primeiro microbiologista. Ele é mais conhecido por seu trabalho sobre a melhoria do microscópio e por suas contribuições para o estabelecimento de microbiologia.
Segundo a teoria da geração espontânea, criar um ser vivo era bastante simples. Podíamos, por exemplo, criar ratos a partir de roupas sujas e alguns grãos de trigo. Fazendo essa mistura, bastava esperar alguns dias e teríamos o novo ser, criado a partir de matéria inanimada.
A TEORIA DA GERAÇÃO ESPONTÂNEA O problema de origem da vida, na realidade, não era assunto que preocupava a comunidade científica até o início do século XIX, pois todos acreditavam que era possível obter seres vivos a partir de matéria inanimada, ou seja, pela geração espontânea.