Antigamente, o éter era produzido pelo aquecimento do álcool etílico com ácido sulfúrico concentrado (daí o nome éter sulfúrico). ... Hoje em dia, é produzido pela passagem de vapor de álcool sobre alumina.
- aquecimento da mistura de álcool etílico com ácido sulfúrico até 140ºC, essa mistura é concentrada na proporção de 5:9, ou seja, a concentração de ácido sulfúrico na mistura é bem maior que de álcool etílico, daí o porquê da denominação de éter sulfúrico.
Éteres são usados como solventes de óleos, gorduras, resinas e na fabricação de seda artificial. ... O éter etílico dissolve graxas, óleos e resinas, por isso é usado na indústria como solvente de óleos e tintas.
Nomenclatura. De acordo com a nomenclatura IUPAC, éteres adotam o mesmo sufixo dos alcanos, enquanto que o radical ligado à cadeia principal recebe o sufixo -oxi. O nome usual considera a função éter e o radical recebe o sufixo ico.
Foi usado também como anestésico para a extração de dentes e em cirurgias de grande porte, como a feita em meados do século XIX por John Collins, em que ele retirou um tumor de um paciente. ... Por isso, com o tempo ele foi substituído por outros anestésicos.
Esses pesticidas contêm um átomo central de fósforo ao qual estão ligados outros átomos ou grupo de átomos como oxigênio, enxofre, grupos metoxi ou etoxi ou um radical orgânico de cadeia longa.
O primeiro médico a usar éter etílico como um anestésico foi o Dr. Crawford Long, que o administrou em 30 de março de 1842, durante um procedimento cirúrgico para remover um tumor de um paciente. Em seguida, ele voltou a empregar éter em várias ocasiões depois, mas não publicou nada sobre os procedimentos até 1849.
Sem anestesia Em 1822 os pacientes sentiam uma dor inimaginável durante as operações, que eram feitas em uma pequena maca de madeira. Naquela época, os pacientes mais ricos, atendidos pelos médicos em suas casas, tomavam álcool para diminuir a dor nos procedimentos.
Existem basicamente três tipos de anestesia: local, regional e geral. A anestesia regional é um procedimento anestésico que visa anestesiar apenas a porção do corpo a ser operada, e o paciente pode permanecer acordado ou sedado.
Anestesia é o estado de total ausência de dor e outras sensações durante uma operação, exame diagnóstico ou curativo. Ela pode ser geral, isto é, para o corpo todo; ou parcial, também chamada regional, quando apenas uma região do corpo é anestesiada.
O objetivo da anestesia é viabilizar a realização de procedimentos cirúrgicos ou diagnósticos reduzindo ou eliminando a dor, consciência, mobilidade e respostas indesejadas do organismo durante o procedimento.
Anestésicos locais são substâncias que bloqueiam a condução nervosa de forma reversível, sendo seu uso seguido de recuperação completa da função do nervo. O local de ação dos anestésicos locais é a membrana celular, onde bloqueiam o processo de excitação-condução.
Analgesia - as drogas usadas têm o objetivo apenas de aliviar ou minimizar a dor. Ou seja, elas provocam a ausência ou o amortecimento da dor sem perda de consciência. Anestesia - são usadas drogas anestésicas no paciente para que o cérebro dele não reaja à dor durante um procedimento cirúrgico.
Sedação vs Anestesia Geral Anestesia geral utiliza medicamentos mais potentes e o paciente fica inconsciente, precisando de auxílio de aparelhos para respirar. Na sedação, o paciente passa a maior parte do procedimento dormindo, respira normalmente e responde a comandos verbais.