Para localizar um ponto em um plano cartesiano, utilizamos a sequência prática:
Um par ordenado é formado pelos valores de x e y agrupados, os quais determinam pontos no plano cartesiano. Também podemos realizar o produto de B x A e verificar que os pares formados são diferentes, concluindo que A x B ≠ B x A. ...
Esse sistema de coordenadas é formado por duas retas perpendiculares, chamadas de eixos cartesianos. Esses eixos determinam um único plano, assim, é possível determinar a localização no sistema de coordenadas de todo os pontos e, consequentemente, de qualquer objeto formado por esses pontos que estejam nesse plano.
No plano cartesiano, a reta vertical responsável pelas coordenadas y é chamada de ordenada, e a reta horizontal, responsável pelas coordenadas x, é chamada de abcissa. Um par ordenado é formado por dois números reais que representam uma coordenada.
Sendo assim, se um elemento é separado em partes e ambas, quando sobrepostas, têm o mesmo tamanho, ele é considerado simétrico. Na geometria, um objeto apresenta simetria quando se parece o mesmo depois de uma transformação, como reflexão ou rotação.
Como o gráfico de uma função é o conjunto de pontos do plano da forma (x, f(x)), temos que f(x) = y = f(-x), para todo x no domínio de f. O eixo y é chamado eixo de simetria da função f. , temos que f(x) = f(-x).
Resposta. Substitua os seus números na fórmula do eixo de simetria. Para calcular o eixo de simetria de um polinômio de segunda ordem na forma ax2 + bx +c (uma parábola), use a fórmula x = -b / 2a.
Uma função, cujo gráfico apresenta simetria em relação ao eixo vertical, é tal que, para todo ponto do gráfico (x,f(x)), o ponto (-x,f(-x)), com f(x)=f(-x), também está no gráfico.
A esse tipo de ocorrência damos a classificação de função par. Uma função f é considerada par quando f(–x) = f(x), qualquer que seja o valor de x Є D(f). Analisaremos a função f(x) = 2x, de acordo com o gráfico. Nessa função, temos que: f(–2) = – 4; f(2) = 4.
Dada uma função f: A B, dizemos que f é par se, e somente se, f(x)=f(-x) para todo x A. Ou seja: os valores simétricos devem possuir a mesma imagem. ... Por outro lado, dada uma função f: A B, dizemos que f é ímpar se, e somente se, f(-x)=-f(x) para todo x A. Ou seja: valores simétricos possuem imagens simétricas.