Nesse formato, janta-se às 21h, aproveita as horas do sono e, então, a próxima refeição vai ser só às 13h do dia seguinte. Há, também, quem restrinja ainda mais, fazendo jejum por 18 horas e comendo apenas no intervalo de 6 horas ou, como no caso de Deborah Secco, 23 horas de jejum e 1 hora de alimentação.
Quando estamos em jejum, nosso corpo entra em estado de alerta, e todo o sangue é direcionado para os órgãos vitais: coração, cérebro e pulmão. Quando o fluxo sanguíneo é direcionado para esses órgãos acontece, como consequência, ocorre uma limpeza do trato intestinal, pois ele encontra-se sem nutrientes.
Tome o café da manhã às 8h, faça as outras refeições até às 16h, e então inicie o jejum de novo. O importante é respeitar a janela de oito horas para comer.
Caso você fique 24 horas sem comer, por exemplo, o organismo ficará em cetose durante muito tempo - portanto, atenção! Obs.: Caso o processo de cetose ocorra por muito tempo, o sangue pode ficar ácido demais (por conta dos corpos cetônicos), acarretando problemas mais graves.
Após o período sem ingerir alimentos, uma refeição equilibrada é imprescindível para obter resultado com a prática. Depois de jejuar, a nutricionista indica proteínas com pouca gordura, legumes, verduras, frutas com casca, cereais integrais (como arroz integral), tubérculos (inhame, cará, mandioca, batata doce).
Normalmente são indicadas entre 10 a 24 horas de jejum, que pode ser feito diariamente ou somente em alguns dias da semana. É importante que a pessoa que queira aderir ao jejum, tenha acompanhamento de um profissional.
Os benefícios
Nos dias de jejum, deve-se fazer uma refeição de 400 calorias (mulheres) ou 600 (homens) próximo ao horário de almoço, e então, ficar sem comer até o dia seguinte; Dieta do guerreiro: envolve um jejum diário de 20 horas. Durante a noite, você pode atacar tudo o que tiver vontade de comer por 4 horas.