Como declarar o empréstimo no imposto de renda Para declarar empréstimos contraídos junto a pessoa física, vá até a ficha Dívidas e Ônus Reais e selecione o código 14. Na área de “Discriminação”, coloque informações sobre a dívida, como a data da operação e o nome e CPF de quem fez o empréstimo.
Como declarar empréstimos no Imposto de Renda Para quem cede o empréstimo - a um familiar, por exemplo -, é necessário abrir a ficha de "Bens e Direitos". Por lá, ao clicar em "Novo", selecione o código "51 - Crédito decorrente de empréstimo".
Declaração do pai/ mãe: Quem concede o crédito deve registrar os dados do empréstimo no campo de “Bens e Direitos” e indicar indicar o nome e o número do CPF do filho, e na coluna “Situação em o valor oferecido, código 51.
Eu, (nome), inscrito(a) no CPF sob o nº (informar), recebi de (nome), inscrito(a) no CPF sob o nº (informar), a importância de R$ X. XXX,XX (valor por extenso), referente ao pagamento do empréstimo realizado em (data), o qual fica quitado não restando nenhum valor pendente.
Para poder ter uma carta de crédito é preciso participar de um consórcio. Nesse momento você vai determinar a finalidade do consórcio e o valor dele. Por exemplo: se a sua intenção for comprar um imóvel, deverá ver um consórcio especial para isso. Depois, escolha o valor do imóvel que pretende comprar.
As pessoas que emprestam dinheiro a juros altos são chamadas de "agiotas". Os agiotas são os agentes que realizam a prática de empréstimo de dinheiro, em regra, com a cobranças de juros bastante elevados no intuito de gerar riquezas para si e suprir a necessidade da pessoa que pega o empréstimo.
Uma nova modalidade de empréstimo permite que pessoas físicas emprestem dinheiro a juros para pessoas físicas. O que no passado seria chamado de agiotagem, agora recebeu o nome de sociedade de empréstimo entre pessoas.
Agiotagem consiste no empréstimo de dinheiro a juros excessivos, superiores àqueles legalmente permitidos em Lei, cuja prática de cobrança é considerada CRIME CONTRA A ECONOMIA POPULAR, denominada USURA PECUNIÁRIA OU REAL. ... É o que se infere do art.
Se há indícios de agiotagem, cabe ao credor comprovar nos tribunais a legitimidade da cobrança. O entendimento consta na Medida Provisória 2. mantida em vigor pela Emenda Constitucional 32, e aplicado pela 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça.
A Lei 1.
O que Acontece se Não Pagar um Agiota? Por fim, temos que lhe dizer que, caso não pague a um agiota, ele poderá não só pegar os seus bens a força (os que foram dados como garantia para o empréstimo), mas também empregar violência física, podendo, assim, colocar a sua vida e a de seus familiares em risco.
Primeiramente, você deve fazer uma denúncia em um posto policial próximo de você, e depois proceder para um órgão de defesa ao consumidor. Existe também a ANDIF (ou Instituto Nacional de Defesa ao Consumidor do Sistema Financeiro), que recolhe denúncias contra esse tipo de prática.
Você deve denunciar na polícia essas ameaças, e pedir uma proteção policial. A questão de perder os bens por não ter pago os juros de um agiota é simplesmente nula. Ninguém é obrigado pela lei a pagar essas dívidas, porque a agiotagem é proibida e não reconhecida pelo Direito. Agora, esses caras são perigosos.
10 dicas para sair das dívidas até final do ano
Para isso você precisa seguir alguns passos: