O paracetamol (Dôrico®, Tylenol®) é o analgésico de escolha durante a gravidez, evitando-se sempre o uso de altas doses, pelo potencial hepatotóxico (1).
Os remédios para febre como Paracetamol ou Dipirona só devem ser tomado sob indicação médica, porque é importante saber a causa da febre. O Paracetamol é o único remédio para baixar a febre que a gestante pode tomar, mesmo com conselho médico.
Apesar de não ser um sintoma de gravidez – como os enjoos matinais e a sonolência – a febre pode acontecer durante o período gestacional e é importante saber como agir quando isso ocorrer.
Durante uma gripe ou resfriado, sintomas como dor de cabeça, dor de garganta ou no corpo e febre são muito frequentes e nestes casos a grávida pode tomar o paracetamol, que é considerado o medicamento com menos riscos para o bebê.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
As gestantes ficam mais suscetíveis a doenças durante a gravidez. O sistema imunológico dá uma diminuída e fica mais debilitado. Por isso, o risco de pegar uma gripe aumenta. Uma gripe durante a gravidez pode chegar a ser perigosa.
Durante a gestação, o organismo materno precisa de mais água do que o normal, já que o bebê precisa de boa parte da quantidade consumida para seu desenvolvimento. A gripe pode ser muito prejudicial na gravidez, tendo em vista que uma de suas principais complicações é a desidratação.
Ainda não se sabe como esse vírus se comporta especificamente na gestante. Agora, se os sintomas forem mais brandos, é possível que seja um resfriado. “Quando a gestante está gripada ou resfriada, analgésicos e antitérmicos, desde que prescritos pelo médico, podem auxiliar no alívio de sintomas.
A mulher grávida que sofre de dores abdominais ao fazer movimentos repentinos, ou até quando espirra, não precisa se preocupar. Além de ser muito comum, trata-se também de um incômodo pontual.
A dor abdominal pode acontecer quando a gestante realiza algum movimento brusco ou quando espirra, por exemplo. Essa dor será pontual e no caso não há razão para preocupar-se. No entanto qualquer dor na gravidez que seja constante deve ser comunicada ao obstetra imediatamente.
Mover as pernas ou o abdômen para tossir e espirrar, por exemplo, costuma agravar a dor. No entanto, ela se inicia com baixa intensidade, podendo primeiro ser sentida na parte alta — na boca do estômago — para, então, se tornar mais intensa e localizada.
A gente sabe que a vida do bebê dentro da barriga da mãe é a maior mordomia. O neném não sente frio, nem fome, não precisa tomar banho, não tem que trocar fralda e nada de trabalho. No entanto, se engana quem acredita que ele está ali de férias, só aproveitando a folga.
O sexo durante a gestação é permitido, desde que não haja contraindicação do médico obstetra, e a mulher se sinta confortável para ter relações sexuais. O contato íntimo não machuca o bebê, que está abrigado dentro do útero.
CRESCER: A mulher pode ter relação sexual no fim da gravidez? DIANA VANNI: Sim, até o final, desde que não exista nenhuma situação especial. Existem vários estudos que comprovam que, em gestações normais, a atividade sexual não provoca danos à saúde da mãe nem do bebê.
Por isso, a mais recomendada é a posição de lado, em que a mulher pode ter a ajuda de um travesseiro para apoiar a barriga e consegue controlar a penetração.
Na ausência desses problemas, porém, é possível manter relações sexuais até o final da gravidez. Algumas grávidas também podem sofrer queda na libido, principalmente no primeiro trimestre de gestação, mas isso não deve ser interpretado como um sintoma natural de que é preciso se abster de sexo.
Segundo os cientistas, gestantes que dormem sobre o lado direito do corpo ou com a barriga para cima no fim da gravidez têm duas vezes mais chances de morte prematura do bebê do que as mães que dormem apoiadas sobre o lado esquerdo.
Pode fazer-se sexo durante a gravidez? O casal pode ter relações sexuais com toda a liberdade durante os três primeiros meses de gravidez, a menos que exista alguma contraindicação revelada pelo ginecologista. As relações sexuais durante a gravidez não se devem abandonar.
Nos três primeiros meses de gravidez