Há uma relação direta entre a Guerra dos Sete Anos e a mudança na administração inglesa em suas colônias. A Guerra, que durou de 1756 a 1763 e envolveu diversas das grandes potências europeias - entre elas a Inglaterra - foi bastante prejudicial para a economia inglesa, tendo prejudicado os cofres do país.
A Guerra dos Sete Anos foi uma série de conflitos internacionais que ocorreram entre 1756 e 1763, durante o reinado de Luís XV, entre a França, a Áustria e seus aliados (Saxônia, Rússia, Suécia e Espanha), de um lado, e a Inglaterra, Portugal, a Prússia e Hanôver, de outro.
Os ingleses somente reconheceram a independência americana em 1783. A Independência dos Estados Unidos foi declarada no dia 4 de julho de 1776 e colocou fim ao vínculo colonial que existia entre as Treze Colônias (nome pelo qual a região era conhecida nesse período) e a Inglaterra.
A Lei do Selo (Stamp Act ou Duties in American Colonies Act 1765, em inglês) foi aprovada pelo Parlamento Inglês em 1765, estabelecendo que todos os documentos em circulação na colônia americana deveriam receber selos provenientes da metrópole.
As do norte eram colônias de povoamento e as do sul de exploração. A mão de obra predominante no norte era a familiar e a no sul era a escravocrata. Tipo de propriedade predominante no norte era o minifúndio e no sul o latifúndio. A posição do norte em relação à escravatura era contra e o sul era a favor.
Resposta: O Sul sacrificou o trabalho escravo e as exportações de matéria-prima para a Europa durante a prosperidade e o desenvolvimento, enquanto o Norte preferiu trabalho pago e comércio claro e poderoso.