Como na barreira hematoencefálica há presença de transportadores de aminoácidos, a L-Dopa consegue passar para dentro do sistema nervoso central através desses transportadores. A partir da administração da L-Dopa é possível alcançar a reposição dos níveis normais de dopamina cerebral.
A dopamina não pode atravessar a barreira hematoencefálica, de modo que a dopamina administrada como droga não afeta diretamente o sistema nervoso central. A dopamina é necessária em algumas doenças cerebrais também. Isso inclui doenças como a doença de Parkinson e a distonia responsiva à dopa.
As contusões são causas frequentes de ocorrência de micro-trombos no sistema nervoso central (SNC), que ocluem veias e artérias provocando acidentes vasculares cerebrais adjuntos5. São lesões que acometem os axônios neuronais. Ocorre um estiramento axonal secundário à rotação do encéfalo durante o momento do trauma15.
MENINGES E LIQUOR O tecido do SNC é muito delicado. Por esse motivo, apresenta um elaborado sistema de proteção que consiste de quatro estruturas: crânio, meninges, líquido cerebrospinal (liquor) e barreira hematoencefálica.