No caso de um transformador elevador de tensão o número de espiras da segunda bobina é maior do que o número de espiras da primeira bobina. E no transformador abaixador, o número de espiras da segunda bobina é menor do que o número de espiras na primeira bobina.
O transformador ideal seria aquele na qual a potência obtida no secundário é igual à potência aplicada ao primário, ou seja, não haveria perdas. O transformador real é aquele que encontramos na prática. A potência obtida no secundário é menor do que a potência aplicada no primário, ou seja, existem perdas.
Para que serve o transformador isolador? Segundo a Fábrica WISE, este modelo de transformador é ideal para circuitos eletrônicos, porque ele tem a capacidade de isolar a tensão entre os enrolamentos, logo, reduz a quantidade de ruídos no isolamento secundário, algo que é muito relevante para a eletrônica.
Transformador de Potencial (TP) é um equipamento usado principalmente para sistemas de medição de tensão elétrica, sendo capaz de reduzir a tensão do circuito para níveis compatíveis com a máxima suportável pelos instrumentos de medição.
Os transformadores de medição – de potencial (TP) e de corrente (TC), ou combinados – são utilizados nas instalações elétricas de Alta e Média Tensão (AT e MT)[1] para fornecerem uma imagem dos valores das tensões e correntes nas ligações de aparelhos de medição e proteção, cuja construção não lhes permite suportar os ...
Os transformadores explodem quando uma linha de energia elétrica que viaja para um transformador repentinamente transmite muita eletricidade, para que os circuitos dentro do transformador possam processá-lo. A maneira mais comum de isso acontecer é durante um relâmpago.
Dessa forma, se nos terminais primários de um TC, cuja relação de transformação nominal é de 20, circular uma corrente de 100 A, obtém-se no secundário a corrente de 5 A, ou seja 100/200 = 5 A.
Para dimensionar o disjuntor ideal para cada circuito o cálculo básico a ser usado é o da lei de Ohm, onde devemos separar os circuitos de iluminação, tomadas de uso geral e tomadas de uso específico. Em cada circuito iremos fazer o cálculo de corrente total do mesmo e após isso determinar o disjuntor.
Um coordenograma é um gráfico logarítmico de tempo (eixo Y) por corrente (eixo X) da curva de proteção de sobrecorrente temporizada (ANSI 51F e 51N) e instantânea (ANSI 50F e 50N).
O coordenograma deve ser produzido a partir da definição de toda a carga da instalação perante à demanda a ser contratada junto à concessionária de energia elétrica e os transformadores instalados. Sendo que, por meio desse levantamento, é possível definir os tempos de operação dos equipamentos.
Estudo de Coordenação e Seletividade em Sistemas Elétricos é o estudo das malhas do sistema de distribuição de um empreendimento e a coordenação de circuitos, com o objetivo principal de eliminar as falhas de curto-circuito em todos os níveis de corrente, através dos diversos dispositivos de proteção de sobrecorrente, ...