A partir desse pressuposto serão analisados a corrente naturalista e o pensamento de alguns de seus adeptos, que defendem uma origem natural do social, e a corrente contratualista e alguns de seus principais filósofos que, por sua vez, afirmam a origem do social a partir de um ato deliberado da vontade humana.
2 TEORIA NATURALISTA Segundo alguns pensadores modernos – entre eles Ranelletti – viver em sociedade é algo natural e inerente ao ser-humano, está em sua essência, pois temos a necessidade da associação, visando à sobrevivência, o bem-estar e as facilidades da vida em grupo.
No estado de natureza, segundo Hobbes, os homens podem todas as coisas e, para tanto, utilizam-se de todos os meios para atingi-las. Conforme esse autor, os homens são maus por natureza (o homem é o lobo do próprio homem), pois possuem um poder de violência ilimitado.
2 Nesta citação aparece expressa a diferença fundamental entre a sociedade civil e o estado natureza: na sociedade civil o homem tem possibi- lidade de apelar para a lei, e para os seus executores, para ver resolvidos os diferendos que possam existir entre ele e os outros homens; no estado natural, Locke sublinha que ...
Para Locke, o homem é anterior à sociedade e a liberdade e a igualdade fazem parte de seu Estado de natureza. ... Locke afirma que a propriedade é uma instituição anterior à sociedade civil (criada junto com o Estado) e por isso seria um direito natural ao indivíduo, que o Estado não poderia retirar.
Assim é no poder centrado na pessoa do Soberano, que se constitui a Sociedade civil, pois, no pensamento de Thomas Hobbes, somente em uma única vontade e em um único corpo é que pode ser concebida uma condição de paz, que em sua obra torna-se sinônimo de Estado civil.
O indivíduo é uma categoria cara à filosofia kierkegaardiana e, ao mesmo tempo, complexa. Segundo o filósofo dinamarquês, o indivíduo está sempre em situações limítrofes na existência, o que representa que há um processo de individualização.
Tema de autores modernos como Locke e Voltaire, o conceito de tolerância é ainda pouco desenvolvido entre as correntes filosóficas. Tolerância significa uma aceitação dos diversos modos de vida como complementares ou, ao menos, como diferentes 'versões' da mesma humanidade.
Tolerância religiosa: atitude respeitosa e convivial diante das confissões de fé diferentes da sua.
A intolerância religiosa é o termo usado para exemplificar a incapacidade de aceitar e respeitar a religião ou crença de outros indivíduos. Ela é configurada principalmente pela discriminação, violência física e ideológica, ou qualquer ato que fira a liberdade de culto.
Para o bem e a harmonia de todos, respeitar a opinião e o ''Deus'' do próximo. Provar que todos são iguais independente de religião. O grande problema é que hoje em dia, as pessoas não dão mais tanta importância pra esse tópico. Como exemplo, aqueles islâmicos que matam a sangue frio, por religião, isso é intolerância.
Quando defendemos os valores da liberdade, respeito às diferenças culturais e convivência pacífica, estamos nos referindo à tolerância em sentido positivo e rejeitando atitudes de preconceito e de todas as formas de exclusão do diferente que constituem a intolerância em sentido negativo.
Legislação brasileira. O Brasil tem normas jurídicas que visam punir a intolerância religiosa. No Brasil, a Lei nº 7.
O texto constitucional estabelece que a liberdade de crença é inviolável, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos. Determina ainda que os locais de culto e as liturgias sejam protegidos por lei. Já a Lei 9.
É preciso mostrar aos alunos a importância de respeitar as diferenças para que o convívio com os colegas seja o mais saudável possível. Respeito, empatia e solidariedade, alguns dos valores essenciais para ajudar a evitar o preconceito, fazem parte das chamadas competências socioemocionais.
Existem três tipos de intolerância à lactose de causas diferentes: