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FARMACOLOGIA CLÍNICA Fenobarbital é um anticonvulsivante derivado do ácido barbitúrico. Mecanismo de ação: Os barbituratos deprimem reversivelmente a atividade de todos os tecidos excitáveis, sendo o sistema nervoso central especialmente sensível.
Gardenal 100mg caixa com 20 comprimidos é um medicamento. Seu uso pode trazer riscos....Gardenal 100mg caixa com 20 comprimidos.
Este medicamento é destinado à prevenção do aparecimento de convulsões em indivíduos com epilepsia (doença do sistema nervoso central que causa convulsões ou ausências do paciente) ou crises convulsivas de outras origens.
O fenobarbital, princípio ativo do Gardenal, é um barbitúrico com propriedades anticonvulsivantes e sedativas, devido à capacidade de elevar o limiar de convulsão (quantidade de estímulos necessários para provocar convulsões), pois age no sistema nervoso central (SNC).
Um dos medicamentos mais utilizados em todo mundo, o Gardenal é também um dos que mais possui estigmas associados a quem utiliza. Frases como “você devia tomar gardenal” são comumente associadas às pessoas com sinais de loucura, ou tomando atitudes equivocadas.
A convulsão acontece por causa de uma falha na condução elétrica no cérebro, levando à maior atividade elétrica em algum ponto suscetível deste, o que provoca os sintomas da crise convulsiva (abalos musculares, perda da consciência, salivação, e em alguns casos perda esfincteriana – diurese e evacuação espontânea ...
Para atingir o pico sérico desejado em adultos, o tempo varia entre 80 e 100 horas. Portando, o início de ação desejado demora em média 3 a 4 dias após o uso do primeiro comprimido.
Alguns dos efeitos colaterais que podem ocorrer durante o tratamento com Gardenal são sonolência, dificuldade para acordar, dificuldade para falar, amnésia, falta de concentração, problemas de coordenação e equilíbrio, alterações no comportamento, reações alérgicas cutâneas, distúrbios de fígado, distúrbios músculo- ...
Sintomas: náusea, vômito, dor de cabeça, obsessão, confusão mental e até coma, acompanhado por um estado neurovegetativo característico [bradipneia irregular (diminuição da frequência respiratória sem padrão regular), obstrução das áreas dos brônquios, hipotensão (pressão baixa)] podem ocorrer após a administração de ...
Em cães, essa medicação é segura em doses terapêuticas, porém os gatos podem apresentar asma. Outros efeitos adversos nos animais incluem sedação, ataxia, polidipsia, polifagia e vômitos. Ele não afeta a função hepática e é excretado pelos rins.
A epilepsia canina é uma condição que geralmente se mantém durante toda a vida, causando convulsões repetidas ou ataques epilépticos, ainda que a sua taxa de remissão (quer de forma espontânea ou com tratamento), seja de 15%.
O tratamento da epilepsia canina é feito com o uso de remédios anticonvulsivantes, mas nem todo animal epiléptico precisa necessariamente ser medicado. A terapia não costuma eliminar por completo as crises, mas pode reduzir em até 80% a frequência e gravidade da convulsão em cachorro.
Os dois medicamentos mais utilizados no tratamento da epilepsia em cães são o fenobarbital e o bromuro de potássio. Existem outras alternativas como a gabapentina, o levetiracetam ou a zonisamida; mas têm um custo mais elevado e não aparentam ser mais eficazes do que os dois referidos anteriormente.
Duas opções sempre muito bem-vindas são os chás de camomila e o de valeriana. Respectivamente, um serve para situações de estresse leve a moderado; o outro, para momentos críticos, que requereriam, muitas vezes, intervenção farmacológica.
Uma crise convulsiva pode deixar o animal desorientado imediatamente após o seu término e, em alguns casos, ele pode permanecer com alterações de comportamento como apatia, apetite depravado, sede em excesso, andar compulsivo e agressividade.
O animal pode simplesmente ficar mordendo o “ar” como chegar à convulsão propriamente dita, quando ele se debate e perde a consciência. Cada crise dura, em média, de dois a três minutos. Se durar mais do que 5 minutos, procure o médico veterinário imediatamente.
Em cães as doses iniciais recomendadas variam de 1,5–5,0 mg/kg a cada 12 horas. Caso não haja controle adequado das convulsões, deve-se aumentar a dose gradativamente. Lembrar, porém que após cada aumento de dose são necessários pelo menos 10 –15 dias para que se obtenha o nível sérico e o efeito desejados.
Principais causas da convulsão em cachorro Intoxicação por venenos; Traumas cranianos; Distúrbios metabólicos (como hipoglicemia e insuficiência renal);
Em relação às convulsões, nos animais costuma-se utilizar o fenobarbital para prevenir os episódios convulsivos, e diazepam para os controlar quando ocorrem. No entanto, os medicamentos devem ser receitados pelo seu veterinário, assim como a dose e a frequência das mesmas.
Gato envenenado - remédio caseiro
Traumatismos. O trauma é uma causa bem comum de paralisia ou de dificuldades de caminhar em gatos. Podem ser consequência de um atropelamento (mesmo que apenas um choque) ou de uma queda de um local alto.
E mesmo doenças insidiosas como deformações na coluna vertebral e doenças degenerativas do sistema nervoso central podem lesar as redes neuronais e causar deficiências neurológicas. Por fim, é importante referir que nos gatos podem surgir tumores cerebrais; os acidentes vasculares cerebrais podem também ocorrer.
A cinomose nos gatos provoca depressão, anorexia, vómitos e febre alta. A desidratação severa aparece como consequência destes sintomas. Costuma ocorrer com diarreias e em certas ocasiões apresentam melenas e icterícia.
Pupilas Dilatadas Quando ela está totalmente dilatada significa que seu gato está animado querendo brincar ou surpreso com algo. Já quando estão parcialmente dilatadas são sentimentos completamente opostos: agressão ou medo.