Os Carboidratos Complexos são compostos na sua maioria por fibras, que são de mais difícil digestão para o corpo , que o faz “ pensar” que está mais “ cheio “ por mais tempo. As fibras energéticas e as proteínas são alimentos básicos como por exemplo: nozes, vegetais, feijão, arroz integral, aveia e milho.
Os carboidratos complexos ou polissacáridos, são aqueles que contêm mais de 10 unidades de monossacáridos, formando estruturas moleculares complexas, que podem ser lineares ou ramificadas. Alguns exemplos são o amido ou o glicogênio.
Alimentos com carboidratos simples: açúcar, mel, refrigerantes, sorvetes, doces de uma forma geral, chocolates, farinha refinada. Alimentos com carboidratos complexos: alimentos integrais, sementes, batata doce, inhame, macaxeira, aveia.
Quais são as melhores fontes de carboidratos?
Quais são as fontes de carboidratos?
São elas: baixo índice glicêmico (menor ou igual a 55), médio índice glicêmico (entre 56 e 59) e alto índice glicêmico (maior ou igual a 70)....Confira alguns alimentos fontes de carboidratos de baixo índice glicêmico listados abaixo:
Um dieta de baixo índice glicêmico inclui alimentos como farinha de trigo integral, aveia, frutas, legumes, sojas e vegetais no lugar de açúcar refinado, arroz e farinhas brancas, refrigerantes, e batata.
BAIXO ÍNDICE (ATÉ 55):
O índice glicêmico (IG) é um valor dado aos alimentos com base na velocidade com que os níveis de glicose (açúcar) aumentam no sangue após sua ingestão. Ou seja, é uma medição que indica maior ou menor potencial de um alimento de elevar a glicemia.
Medidas do índice glicêmico O índice glicêmico de um alimento é medido em comparação com algum alimento, normalmente o pão.
Por conta disso, a carne vermelha não só pode como deve ser consumida, mas evite as opções que possuem uma quantidade muito grande de gorduras saturadas, como filé mignon, picanha e contra-filé. "Os melhores cortes de carne são o lagarto, o patinho e a alcatra", conta Ellen.
O índice glicêmico é uma medida de qualidade do alimento e a carga glicêmica, apesar de ser uma medida que leva em consideração a qualidade e quantidade, controvérsias sobre a validade destes métodos ainda persistem.
No início do quadro, o diabetes tipo 2 pode ser tratado com mudanças no estilo de vida, como alimentação adequada, exercícios físicos e perda de peso, associadas ou não a medicamentos por via oral, principalmente. Contudo, grande parte dos pacientes diabéticos tipo 2 precisarão fazer uso de insulina em algum momento.
Quem sofre de diabetes deve ficar atento para evitar crises de hipoglicemia. A reação acontece pela diminuição da taxa de açúcar no sangue. Os sintomas são mal-estar, tontura, sudorese, e em casos mais graves pode ocasionar em desmaios e até o coma.
- Se vc tomar a Toujeo/Tresiba: Se lembrar em até 12h, aplique a dose toda. Se lembrar depois de 12 horas, aplique somente no outro dia. Caso o esquecimento seja com as insulinas de ação ultrarrápida ou rápida (R) será necessário checar a glicemia e fazer a correção.
Melki explica: “Dependendo da dose, a insulina é letal. A pessoa pode ter hipoglicemia (queda de açúcar no sangue) fatal. Ela entra em coma e tem parada cardíaca. Não é uma morte rápida”.
Se a pessoa parar de tomar insulina por conta propria quais os problemas que isso pode causar? A pessoa com diabetes tipo 1 não pode parar de tomar a insulina. Isto a levaria rapidamente à cetoacidose diabética, desidratação grave, distúrbios dos eletrólitos, emagrecimento e com o passar dos dias a morte.
A hiperinsulinemia pode ser provocada pela obesidade, sobrepeso, sedentarismo e consumo elevado de carboidratos refinados (farinha branca), que provocam aumento da glicose no sangue e consequentemente uma produção aumentada de insulina pelas células pancreáticas.
O coma pode ser causado de forma rápida ou lenta, dependendo de como a insulina foi injetada. Se for abaixo da pele, maneira mais comum, ela pode demorar horas para causar o efeito do coma e a morte por hipoglicemia. Se for injetada na corrente sanguínea, seu efeito é imediato, causando o coma e a falência dos órgãos.
Se o nível do açúcar no sangue no cérebro deixa cair a um nível crítico (abaixo de 3,5 mmol/l), uma pessoa é em risco da consciência de perda e da queda em um coma do diabético.