Com o aumento da temperatura, as moléculas de um corpo passam a ocupar um espaço maior. Cada material apresenta seu próprio coeficiente de dilatação térmica, que pode ser de três tipos distintos: coeficiente de dilatação linear, superficial e volumétrica.
Dilatação Térmica
A dilatação térmica acontece quando um determinado corpo sofre um aumento na sua temperatura, resultando no aumento do seu volume. Isso acontece porque no momento em que a temperatura é aumentada, as moléculas presentes nesse corpo, se agitam e geram o aumento da distância entre elas.
O aumento do volume de uma material provocado pelo aquecimento se chama dilatação térmica. Interrompido o aquecimento, a barra irá resfriando gradualmente e, enquanto isso ocorre, irá voltando ao volume original. A redução do comprimento de um material quando sua temperatura diminui é denominada contração térmica.
Dilatação e Contração. ... Quando um corpo amplia suas dimensões devido ao aumento de sua temperatura, dizemos que ele sofreu uma dilatação térmica. Por outro lado, um corpo que tiver sua temperatura diminuída apresentará uma diminuição da distância entre os seus átomos: a esse fenômeno chamamos contração térmica.
Durante a dilatação, o colo uterino desempenha um papel essencial para a gravidez e o parto. As contrações tornarão possível que o canal do parto se abra, permitindo o nascimento do pequeno. Devido à influência de contrações muito precoces, existe o risco de que o colo uterino se encurte ou se abra significativamente.
Em condições normais, alternando contrações e momentos de pausa cada vez mais curtos, a "fase ativa" evolui entre seis e doze horas, a partir de quando o colo alcança 10 cm de dilatação até o momento do expulsivo, ou seja, a saída da criança para fora do corpo materno.
Como o fundo do útero fica mais espesso e sobe durante o parto, vão caber cada vez menos dedos. Quando couberem cerca de 3 dedos, as mães podem pensar em ir para o hospital a dilatação deve estar em cerca de 5 centímetros. E quando couber apenas 1 dedo terá dilatação total.
O colo do útero é selado durante a gravidez com uma tampa de uma substância pegajosa que pode desprender-se quando o colo do útero começa a relaxar-se e a dilatar-se. Isso pode acontecer uma semana antes do nascimento ou até no momento do parto.
E as duas situações são consideradas normais. “Não existe uma regra. Mas, normalmente, na fase ativa do parto (isto é, a partir de 5 cm de dilatação), o colo tende a dilatar 1 cm por hora, em média”, explica o ginecologista e obstetra Domingos Mantelli, colunista da CRESCER.
Antigamente dizia-se que eram precisos 10 dedos de dilatação para o bebé nascer, mas efectivamente o que quer isso dizer? A dilatação consiste na abertura do colo do útero para permitir a passagem do bebé para o canal vaginal para ele nascer.
Efeito dominó: a dilatação atinge de 6 a 8 centímetros e provoca o rompimento da bolsa-d'água – escoa então o líquido que envolve e protege o bebê. Ele deve nascer nas próximas horas. 4. Período expulsivo: a dilatação total do colo do útero pode atingir 10 centímetros.
As razões geralmente são: o peso do bebê sob o colo do útero que força a dilatação (2 a 3 cm) ou contrações uterinas preparatórias que podem causar até cerca de 5 cm. ... Por isso não adianta insistir e implorar para que o médico a interne por causa disso, vá para casa e curta, em pouco tempo seu bebê vai chegar.
E aumentar as chances de um parto normal; hábitos e atividades podem ser decisivos neste momento. Saiba mais!
Para que a força seja verdadeiramente eficaz, deve-se fazer força contraindo a parede do abdómen e empurrando para baixo, acompanhando a contração sempre que tal seja possível. Neste caso, a respiração tem um papel fundamental.
6 formas de enfrentar o medo do parto de uma maneira positiva
Os 4 principais sinais que indicam que o trabalho de parto está começando são:
Se, em algum momento do trabalho de parto, o colo uterino se mantiver com a mesma dilatação, mesmo na presença de contrações rítmicas e eficazes, pode-se pensar em parada secundária da dilatação cervical por desproporção céfalo-pélvica (DCP), a tal da “não tem passagem”.
"Bebês que se aproximam de quatro quilos perto das 39 semanas é contraindicação relativa de parto vaginal", diz. "Mas se a mulher entra em trabalho de parto e evolui, tudo bem".
ACD: Por alguns motivos. Elas têm medo de o bebê sofrer, medo da dor e também por desconhecimento. Rita: Muitas mães afirmam que têm o direito de escolher a cesárea como opção de parto e se dizem julgadas ao optar pela cirurgia.
A doença hemorroidária não interfere no parto ou na gestação. O problema é que quanto mais tempo de gestação e, principalmente, durante o parto normal as hemorroidas podem sangrar e exteriorizar devido à grande pressão pélvica imposta pelo feto.
Desvantagens: riscos de infecção, hemorragia, complicações anestésicas ou até mesmo acidentes próprios da cirurgia. “A cicatrização pode ser problemática, pois se cria um sinal no útero, que é uma região frágil e a recuperação requer cuidados”, salienta Jurandir.
O parto normal O corpo da mulher se prepara para ele desde o início da gravidez, o que possibilita uma recuperação rápida. Além de ser uma opção que apresenta menor risco de o feto nascer prematuro, infecções e complicações para a mãe no resguardo, também possibilita que o bebê escolha o momento certo de nascer.
Vantagem: Alivia o trabalho do parto e poupa os desgastes da mãe e do bebê, se necessário; inclusive salvando a vida do bebe que poderá sofrer hipooxigenação se não for extraído em tempo hábil. Desvantagem: Se o instrumento não for utilizado de forma correta, pode causar lesões para a mãe e para o bebê.
Parto normal dói mais do que cesárea Mito, com restrições. "A dor existe nas duas situações, mas em momentos e por períodos diferentes. O pós-parto de uma cesariana é bem mais doloroso. Trata-se de uma cirurgia grande, onde são cortados nervos e diversos níveis de tecido.